Cap 6

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― Tá ocupado! ― ela diz e empurra a bunda para trás, me enterrando dentro de si e quase me fazendo gozar no mesmo segundo

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― Tá ocupado! ― ela diz e empurra a bunda para trás, me enterrando dentro de si e quase me fazendo gozar no mesmo segundo. Filha da puta.

― Tudo bem, filha? --  Tá de sacanagem.

― To, pai. É que... ― ela pensa em alguma desculpa e eu abaixo o olhar para onde meu pau está enterrado dentro dela. Porra. É quase como olhar para o paraíso. Sem capacidade de me controlar, me movo. Vejo meu pau brilhar ao sair de dentro dela, então me enterro mais uma vez, fazendo-o desaparecer dentro de sua boceta. Caralho, eu passaria o resto da minha vida assistindo isso. ― Ai. ― ela suspira, enquanto seguro seus quadris, mantendo-a imóvel para que eu a foda em silêncio, impedindo as batidas de minha virilha com sua bunda.

― Nicova? ― Owen chama. ― Cólica, pai. ― responde e eu sorrio para a forma como ela balança a cabeça, como se nem mesmo ela acreditasse que escolheu essa resposta. ― Minha menstruação desceu.

― Precisa de alguma coisa?

Chupo um dedo antes de apoia-lo em seu anus, sorrindo ao vê-la tombar a cabeça pra frente, abaixando a testa contra a pia.

― Não. ― mais uma estocada. ― Já to terminando. ― Porra nenhuma. Continuo circulando seu cu enquanto meto meu pau em sua boceta.

― Tudo bem. Sabe onde Otto está?

Dentro da sua filha.

― Ouvir algumas amigas comentando que ele saiu com o celular . ― ela diz, pensando rápido e levantando a cabeça. ― Acho que foi ligar para alguém.

― Espero que seja alguma namorada  ― comenta ele e eu sorrio, voltando a olhar para meu pau entrando e saindo da Diabinha.

Se Owen sonhasse com isso, certeza que me mandaria para o internato outra vez. Encaro o chupão em sua bunda, balanço a cabeça e passo o dedo sobre ele, encontrando os olhos azuis da Nick, seus olhos perdidos

― Bem provável. ― ela responde e sorri. -- Ele tá faltando só abanar o rabo pra uma mulher aí. Não sei o nome, mas vive falando dela. -- Puxo seu pescoço para trás e encaixo minha boca em seu ouvido mais uma vez.

― Vou viver fodendo ela. ― corrijo e ela morde o lábio inferior, movendo a bunda contra mim.

― Bom, vou falar para sua mãe que talvez a gente tenha visitas. ― Owen avisa.

― Tá bom. Já vou lá para fora. ― empurro seu tronco para frente assim que os passos do nosso pai também se afastam e acerto um tapa forte em sua bunda, amassando a carne, logo em seguida.

― Tem uma pessoa aqui balançando o rabo e não sou eu. ― rosno e ela sorri, rebolando no meu pau.

― Eles vão vir nos procurar de novo.

― Eu sei, por isso a gente vai parar, agora. ― digo e me afasto de supetão, fazendo meu corpo reclamar da falta do seu, ainda mais quando ela se vira faz uma cara  irritada. Porra, como é gostosa. Pelada e brava porque tirei meu pau dela.

― Sério?

― Você já gozou. ― digo, ajeitando minha calça no lugar. ― Então sorria.

― Otto! ― ela rosna e cruza os braços. ― Eu quero gozar no seu pau! -- Sorrio e volto pra perto dela, segurando seu rosto e erguendo-o para olhar em seus olhos azuis.

― Eu sei, minha irmãzinha. ― beijo sua boca, contornando seus lábios com a minha língua. ― Vou ficar mais que feliz em fazer isso, se a gente se ver mais tarde, mas a gente tem que ir antes que me peguem com você.

Nicova estala a língua, chateada por não ter sua vontade atendia e eu sorrio mais uma vez, antes de me afastar e pegar seu vestido no chão. Saímos do banheiro e vemos quem menos queríamos.

-- O que vocês pensam que estão fazendo? -- Coloca suas mãos na boca -- ESTÃO FICANDO MALUCOS? E se o pai de vocês vê essa cena?

-- Para de escândalo -- Nick se aninha atras de mim 

-- Vocês não podem, isso é errado -- Se aproxima de mim 

-- Não somos do mesmo sangue, cientificamente não é errado -- Debocho

-- Você esta se aproveitando da deficiência dela -- Aponta o dedo em meu rosto 

-- Ela não é nenhuma doente -- Me enfureço com a mulher 

-- Vamos Nicova, seu pai não vai gostar nada disso -- Tenta se aproximar dela 

-- Você não se atreva a falar nada aquele velho sarnento -- Agarro o pescoço da mulher 

-- Solta ela Otto -- Nick puxa meus braços e eu a solto 

-- Você não vê que ela é cega? Como pode se aproveitar de alguém que mal consegue se defender?

Encarando a mulher em minha frente.

-- Eu te forcei a fazer alguma coisa Nicova? -- Meus olhos penetram na minha mãe 

-- Não -- Nick diz em um sussurro 

-- Você queria? 

-- Sim

-- O quanto você queria? -- O olha da mulher enche de lagrimas 

-- Muito, queria muito -- Desvio o olhar da minha mãe e seguro o rosto da minha Diabinha 

-- Esta vendo mamãe? Ela tem vontade própria, nunca mais a trate como uma invalida... Ela pode fazer as mesmas coisas que todos nos fazemos, ela pode escolher o que agrada a ela, ela tem direito a escolhas 

-- Vocês não podem, Otto -- Minha mãe deixa uma lagrima solitária cair

-- Me dê motivos para me afastar e eu me afasto -- Ela se cala -- Foi o que pensei -- Ela se retira 

-- Me desculpa -- Nick diz 

-- Não precisa pedir desculpas

-- Ela tem razão, sou deficiente e não deveria fazer essas coisas 

-- Vem comigo! -- Seguro a sua mão 

-- Para onde?

-- Vou te mostrar do que você pode ser capaz.













-- Onde está Otto?
Dentro da sua filha 🛐🛐🛐🛐

LibertadoOnde histórias criam vida. Descubra agora