13

600 36 0
                                    

Ligo o rádio da caminhonete e deixo a música tocar.
— gostou da festa ? - Gabriela pergunta
— hum... legal - digo, mas foi totalmente ao contrário. — e você?
— Até que eu gostei, reencontrei alguns amigos e fiz alguns novos - diz animada
— há que bom, Rafael estava bem feliz também - digo sério
— Ele é engraçado, tem cada história - ela diz
Fico calado.
Percorremos o caminho de volta para casa calados enquanto o rádio toca.
— Chegamos - desligo a caminhonete e abro a porta ela também desce.
Dou a volta no carro.
— Está entregue, boa noite Gabriela - falo em tom de despedida. Ela segura minha mão, observo seu gesto.
— Venha - diz me guiando para a varanda do casarão.
— O que vai fazer ?
— Eu cumpro minhas promessas - diz
— sério, não precisa se não quiser - digo firme
Ela me empurra encosto meu corpo na parede.
— Esse é o problema, eu quero - diz com a voz maliciosa.
Eu a puxo e a beijo com vontade ela retribuo, suas mãos percorrem pelo meu peitoral, eu deslizo minhas mãos no seu bumbum e pressiono para que fique grudada a mim.
— gostosa - gemo no seu ouvido
Ela arranca minha camisa e joga longe. Suas mãos deslizam sobre meu peito e barriga sinto meu corpo estremecer essa garota vai me matar de tanto tesao.
— Você é tão forte, gostoso - diz enquanto desliza as mãos — Naquele dia que ti vi assim naquela rede fiquei molhadinha - sua voz sai dengosa.
— Gatinha eu não aguento mais eu preciso... - antes que eu tentasse terminar Gabriela coloca o dedo sobre o meu lábio.
— Shiiiiiiii... - pede
Ela abre a minha calça e me olha nos olhos, olhos famintos. Ela se ajoelha e não desvia o olhar. Porra estou louco por essa garota.
Ela é rápida, eu entrelaço seu cabelo em uma de minhas mãos, de cima consigo ter a visão mais linda seus seios fardos apertados no vestido.
Ela segura meu membro que está rígido muito rígido, ela faz um movimento de vai e vem com as mãos. Porra isso é bom demais, gemo.
Ela volta a me encarar parece uma selvagem atacando sua presa, o coloca todo na sua pequena boca, eu jogo a cabeça para trás isso está uma delícia.
Ela faz movimentos de vai e vem agora com a boca eu seguro firme seus cabelos e gemo baixo.
— Porra gatinha tá gostoso demais - digo entre os gemidos.
Gabriela segura forte meu quadril e intensifica chupa com vontade, tira da boca e lambe como um picolé e me encara. Merda eu não vou aguentar mais. Ela volta a colocá-lo na sua boca por inteiro.
— eu vou gozar, não aguento mais - digo, jogo a cabeça para trás e rosno, gozo gostoso dentro da sua boca.
Gabriela engole, se levanta, e caminha, pega minha camisa do chão e me joga, pego no ar.
— boa noite - diz
— Ei gatinha espera aí - digo tentando recuperar meus sentidos
Ela sorri acena com a mão e se vai.
Que gostosa danada.
Tomo uma ducha e me jogo na cama, nossa eu estou louco por essa gatinha eu quero senti-la provar do seu doce.

Na manhã seguinte desço para tomar café antes de sair, não percebo mas estou cantarolando.
— Pelo visto a festa ontem a noite foi boa filho - meu pai diz enquanto toma seu café.
— Até que foi pai - digo e sorrio
— Que bom.
Marta está colocando a jarra de suco sobre a mesa.
— Gabriela parece que gostou também - diz
— Há que bom - digo
— Sabe meu filho, ela não costuma sair, só fica aqui na fazenda, essas saídas faz bem para ela - meu pai diz
— Verdade quem sabe agora ela desencalha - Marta brinca eu engasgo com o café.
— Me desculpe, está quente o café - disfarço
— Se prepare Marta, aqui ninguém vai ficar esquentando banco com Gabriela quando tiver um pretendente já vou logo avisando, Gabriela é para casar - meu pai diz sério para Marta
— Sim patrão.
— nossa pai calma, já está falando em casamento - digo
— Filho depois que o pai dela se foi que Deus o tenha, eu sou responsável por ela, a vejo como filha é meu dever cuida-lá.
— entendo - digo pensativo.
Meu pai não pode nem sonhar o que ando fazendo com ela, estou ferrado se descobre.

Gabriela está no pátio me esperando com trovão, ela sorri quando me vê, eu passo pela porta e me recordo o que fizemos na noite anterior naquela varanda, sinto meu membro pulsar um pouco.

— Bom dia - digo e monto no lorde
— Bom dia - ela também diz e vamos para as tarefas galopando lado a lado.

Menina Veneno (concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora