Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
LENORA CRESCEU EM UM LAR CHEIO de controvérsias. De um lado estava Sigrid, a mulher só queria preparar a filha para ser uma boa esposa, mãe e conseguir um bom marido (que tecnicamente já estava escolhido), a mulher nunca contou a ninguém, nem mesmo ao seu marido, que havia feito um acordo com Stoico para Soluço e Lenora trocarem votos. Do outro estava Ragnar, um dos maiores guerreiros que Berk já teve, almejava um futuro grandioso para seus filhos, principalmente para Lenora. Por ela ser a primogênita toda a responsabilidade de orgulhar seus pais recaía sobre seus ombros. Durante os anos da sua vida ela tentou revezar entre ser uma filha perfeita, que se arrumava, fazia penteados e as tarefas do lar e entre uma das mais bravas vikings da aldeia, e estava sendo um trabalho árduo.
Lenora odiava ficar um passo atrás de alguém, principalmente se esse alguém fosse o nanico Haddock... perder para ele era sinônimo de vergonha e Lenora nunca seria isso para o clã Bjornsen.
Ela era astuta, disciplinada, treinava o corpo e a mente arduamente, lia livros e cortava lenha e nunca teve que se preocupar em falhar para alguém que sempre deveria estar aos seus pés. Então ela queria provar a Leo que ele estava errado.
"Se ele continuar com essa sorte, pode até ser capaz de ter a honra de matar o Pesadelo Monstruoso."
Conforme os boatos corriam, mais e mais berkianos se aglomeravam na arena para assistir o treinamento com dragões ━ mas especificamente para assistirem Soluço. O mesmo garoto que não aguentava o peso de um machado, o mesmo garoto que não conseguia andar em linha reta sem tropeçar, o mesmo nanico que não conseguia puxar a corda de um arco... era o cúmulo começar a vê-lo como uma ameaça.
