23- alguns comensais mortos

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Seus pensamentos estavam tão longe que nem percebeu minerva o chamando.

_ severus está tudo bem. Ela perguntou preocupada._ você está tão distraído, aconteceu alguma coisa.

_ estou preocupado com a barbara, ela se mantém forte mas está quase desabando de vez por causa desses cartazes.

_ eu fiquei sabendo, por Deus severus quem faria uma coisa dessa. Ela disse o olhando apavorada.

_ eu sei quem pode ser mas não quero acusar sem provas. Ele disse irritado e sério.

_ quem você acha que pode ter feito isso.

_ a nova auror Gisele tenho quase certeza.

_ sempre estranhei o jeito que ela olhava pra você e a Barbara, achava que estava vendo coisa. Ela comentou pensativa._ mas provável que seja ela.

Ele nada disse, perdeu a fome tendo que lidar com uma criança em corpo de mulher, era impressionante o quanto um ego de uma mulher rejeitada era vergonhoso, ele se levantou antes mesmo do sinal tocar, todos saíram indo até suas devidas salas, barbara olhava seu professor preocupada, ele aparentava estar estressado e preocupado, ela sabia que era por ela e isso a incomodava, odiava ser um peso segundo sua insegurança gritava, o mesmo entrou na sala as pressas, com o balançar da capa ele estava visivelmente estressado.

_ quero que preparem suas tintas pois tudo que direi será extremamente importante para o exame, então melhor terem bastante tinta. Assim ele se sentou tentando ler a mente de cada um, ele observa cada um, a mente de todos os alunos falava coisa com coisa, poderia ser a Gisele sim mas ele queria ter certeza.

Sem perceber que barbara o olhava, ele olhou na direção dela sendo pego de surpresa porque ela o olhava curiosa, ele sabia que ela estava tentando entender porque ele estava agindo assim, mas isso eles iriam conversar depois, ele desviou o olhar corrigindo suas provas do quinto ano.

•••

Quando todos saíram da sala ele não olhou para ninguém, mas sentiu o perfume da sua amada próximo, ele olhou para cima vendo sua expressão preocupada.

_ eu fiz alguma coisa de errada. Ela perguntou quase chorando, estava tão fraca devido toda essa situação, que sua autoestima estava indo pro ralo, se sentia suja por saber que seu corpo estava sendo chacota, mesmo não sendo o dela.

_ claro que não meu amor. Ele se levantou prestativo._ você não fez nada de errado, eu só estou preocupado com você, essas fofocas estão me deixando irritado.

_ me desculpa é que eu realmente não esperava que isso fosse acontecer comigo. Ela disse entristecida com um fio de voz.

_ eu estou com você, irei descobrir quem fez isso e eu vou fazer um inferno na vida dessa pessoa.

_ não precisa disso

_ posso ser um monstro quando mexem com quem eu mais amo ou por um bem maior.

Ela choramingou o abraçando, ele acariciava seus cabelos com carinho, ela se despediu dele com um aceno, ele decidiu então tentar conversar com Dumbledore quem sabe ele teria ótimos conselhos, enquanto andava pelos corredores, ele se perguntava porque logo a mulher que ele amava teria que sofrer quase o mesmo que ele, sofreu muito bullying, mas oque estavam fazendo era pior, estavam fazendo uma difamação com sua imagem, isso era realmente tão sério que é considerado crime, ele so deseja descobrir quem é para fazer justiça do jeito dele.

Quando ia entrar ele parou escutando uma voz que ele conhecia junto a Dumbledore, a pessoa gritava em desespero.

_ porque ela simplesmente não disse nada sobre isso. Harry disse alterado. _ ela jura de pés juntos que o pai dela deu aquele livro pelo bem dela, oque o senhor acha que o pai dela queria.

𝐨 𝐌𝐞𝐬𝐭𝐢𝐜̧𝐨 𝐞 𝐚 𝐒𝐭𝐞𝐯𝐞𝐧𝐬 - SEVERUS SNAPE Onde histórias criam vida. Descubra agora