12

494 54 17
                                    

Áurea

Acordo sentindo meu corpo da uma doída, olho pro lado e vejo Brandão com o braço direito na minha cintura com o rosto no meu pescoço. Tiro o braço de cima de mim e vou ao banheiro tomar um banho, hoje o salão não vai abrir, então tá tudo certo.

Saio do banheiro e vejo Brandão dormindo ainda, desço lá pra baixo só com a camisa dele pra preparar o nosso café da manhã.

[...]

Depois do café da manhã, eu fui em casa buscar algumas roupa, por que o querido inventou de querer que eu passe o final de semana aqui.

Agora tá eu e ele deitado assistindo umas das minhas séries favoritas, já vai da umas cinco e pouca da tarde, finalzinho de tarde tá incrível, sou apaixonada em por do sol.

Como um pouco da pipoca me ajeitando no sofá ficando de um jeito confortável. Olho pra Brandão mexendo no celular. Me viro voltando a assistir meu filme comendo minha pipoca, olho pra Brandão quando eu vejo ele me chamar.

Brandão: Áurea? bora colar em um churrasco na casa do Hd, a Victória vai tá lá. - concordo com a cabeça sem da muita atenção. - vou sair daqui umas seis e meia, o churrasco tá rolando desde de cedo.

Concordo, mandando mensagem pra Victória falando que eu to indo pra la daqui a pouco.

Termino de a arrumar as coisas aqui em baixo e subo as escadas indo pro quarto.

Tomo um banho rapidinho, já tinha tomando um antes do almoço então tá suave. Separo um short saia branco de alfaiataria com o corset e minha kenner preta.

Arrumo meu cabelo com um pouquinho de água com creme e depois venho com o difusor pra secar, odeio ficar com o cabelo molhado. Faço uma maquiagem bem levinha sem muita coisa.

Brandão entra dentro do quarto me olhando e vem pra perto de mim dando um cheiro no meu pescoço ainda sem perfume.

Brandão: tá gostosa e linda pra caralho, nega. - me viro pra ele dando um sorriso e início um beijo rápido pra não borrar a minha recém maquiagem.

Áurea: obrigada, amor. Vai se arrumar  logo já tô quase pronta.

Brandão: quero você gemendo mais tarde me chamando de amor sua safada do caralho. - dou um tapa nas costas dele que sai dando risada indo pro banheiro.

Termino o finalzinho da minha maquiagem e passo meu perfume e minhas pratas.

Pego meu celular indo pra cama sentar enquanto espero Brandão terminar de se ajeitar.

[...]

Quase duas horas da manhã e continuamos aqui no churrasco que tá lotado pra caralho ainda, Victória tá sentada do meu lado quase caindo no sono e eu não posso dizer nada que tô igual. Sinto Brandão passa a mão gelada na minha perna apertando e deixando parada ali, olho pra ele vendo ele bêbado mais ainda consciente.

Áurea: já deu de bebida, acho melhor você parar. - ele me olha deixando o copo de lado vindo me beijar mais eu recuo. - não, tá com gosto de whisky.

Brandão: vai negar teu preto agora é nega? - concordo com a cabeça olhando nos olhos dele. - tá bom então. - virou a cara pro outro lado, ficou puto.

Levo minha mão até na nuca dele e fico fazendo um carinho nele, olho pra mão dele vendo sem o copo mais, levanto e vou até o freezer pegando uma água pra levar pra ele tomar pra corta um pouco o efeito do álcool. Volto pra mesa e entrego a água pro Brandão vendo ele abri e beber quase toda.

Áurea: vamo embora? tô cansada, quero dormi. - ele concorda, levanto falando com os amigos e eu vou até a vic que tava do lado do freezer.

Victória: já vai amiga? - concordo abraçando ela.

Áurea: eu tô cansada, quero só deitar. - conversamos mais um pouco e me despeço dela indo na direção de Brandão que está parado em frente a porta.

Fomos seguindo até onde ele deixou o carro que não é longe, olho pra ele estendendo a mão pedindo a chave do carro.

Brandão: quer o que?

Áurea: me dá a chave do carro, tem nenhuma condição de você ir dirigindo. - ele nega, fazendo careta.

Depois de muito custo ele entra na X6, colocando logo o cinto de segurava coisa que é raro ele usar.

Vou acelerando pelas ruas do morro vendo como é lindo aqui á noite com as luzes acessas.

Brandão: vai devagar, quero viver muito ainda, pra quer eu inventei de entregar essa chave na tua mão.

Brandão veio falando no pé do meu ouvido o caminho inteiro não em deixou em paz com medo de eu bater o precioso carro dele, que nem todos meus órgãos juntos não paga nem a metade.

Coloco o carro na garagem vendo o Brandão descer quase correndo pra ver se tem algum arranhão possível nele.

Entro na sala tirando logo minha roupa ficando só de calcinha, subo direto pro quarto me enfiando debaixo dos cobertores, vou pro canto da parede que é o único lugar que eu consigo dormir.

Pego meu celular respondendo só minha mãe e minha vó, desligando o aparelho colocando pra carregar na mesinha do lado da cama.

Brandão entra no quarto indo direto pro banheiro e voltando depois de alguns minutinhos só com o calção dele marcando tudo.

Ele vem deitando perto de mim dando um cheiro no meu pescoço, dando uns beijinhos na minha mandíbula e vindo da um selinho demorado.

Ele vem deitando por cima de mim, pegando meu peito um costume que ele colocou desde que a gente começou a dormir junto, quando não é mamando é com a mão no peito.

Brandão: me chama de Gabriel pô. - da uma pausa enfiando o rosto no meu pescoço. - amor e Gabriel vai ser gostoso de ouvir você gemendo.

Áurea: Gabriel é nome de quem não presta. - solto um risinho.

Brandão: mas eu não sou todo mundo né? sou o último Gabriel que presta nesse meio.

Áurea: seu velho ranzinza, safado. - ele da uma risada safada ficando calado. - boa noite Gabriel.

Brandão: boa noite amor. - dou um vários selinhos nele, vendo o sono me vencer.




Vivências Onde histórias criam vida. Descubra agora