Brandão
Não minto sou possessivo pra caralho, e ver aquele pau no cu chegar perto da Áurea me deu uma agonia do caralho, fiquei mordido mermo e assumo.
Depois que deixei ela em casa fui direito pro bar do seu neném os cria agitou uma resenha lá, pra comemorar uma missão mais concluída.Só fui em casa tomar um banho pra tirar a maresia do mar e peguei a moto e parti em direção a resenha.
Chego no bar fazendo logo o meu corpo só com o whisky puro sem gelo de coco, já tô ligado que vou amanhecer com uma ressaca fudida, bebo um pouco sentindo passar travando na garganta. Me ajeito na cadeira vendo chegar a Tatiele uma puta minha antiga que eu não via a anos.
Tatiele: oi amor, quanto tempo. - fez menção de sentar no meu colo já olhei logo com cara feia.
Brandão: sem amor, tu não tem essas intimidade comigo não, e volte pra onde você tava. - ela sai quietinha voltando pra mesa das amigas dela sem revidar o que eu disse.
Olho pra porta vendo o meu de frente do Vidigal entrando no bar. Ele tava em missão já vai fazer uns cinco meses tempo pra caralho e o mano fez uma falta, sabe comandar o meu morro bem pra caralho, tanto que ele é conhecido pra caralho por ser forte na gerência, famoso Deco.
[...]
Sei nem como vim parar na casa da Áurea só sei que tô vendo ela me da banho por que eu não me aguento nem ficar em pé.
Áurea me tira do banheiro já vestido com uma cueca e me coloca na cama. Depois do banho o álcool saiu um pouco do meu corpo, deito ali na cama esperando a Áurea voltar da cozinha. Ela passa pela porta usando um baby dool curtinho que deixou ela gostosa pra caralho.
Áurea: toma. - ela me da a xícara sentando na cama pegando o coberto. - tava todo ignorante comigo e na primeira oportunidade aparece aqui.
Brandão: me desculpa ai nega, namoral. Fiquei neurótico pra caralho quando vi aquele pau no cu chegando em tu. - deito do lado dela abraçando ela pegando o coberto.
Áurea: humm... poderia pelo menos ter conversado comigo. Eu nem dei oportunidade do cara chegar em mim, sai logo.
Brandão: sou maluco neurótico porra, gosto de ver ninguém perto do que é meu não. - ela da risada mexendo no brinco da minha orelha.
Áurea: uai? não entendi, desde de quando eu sou tua propriedade que eu não tô sabendo? - olho pra ela fechando a cara.
Brandão: vai se fuder pra lá Áurea, quero mais papo não. - viro a cara pra ela quando ela vem me puxar pra um beijo.
Áurea: vai ficar assim meu branquinho? você é o 01.
Brandão: bora ficar só eu e você? sem mais ninguém, se der certo a gente se assumi. - ela me olha com a carinha de assustada.
Áurea: sem ninguém? só nos? - concordo olhando no olho dela.
Brandão: só nos. - ela vem pra cima de mim enchendo meu rosto de beijo. - tá bom nega.
Áurea: que velho caduco chato! - olho pra ela frazindo as sobrancelhas. - deixa eu cuidar da sua pele? aproveitar que o efeito do álcool já passou.
Brandão: vai fazer isso em mim não. - ela me olha séria. - porra de viado.
Áurea fingi que nem me escutou e levanta da cama indo pegar os bagulho pra passar no rosto.
Áurea: amor, vou aproveitar e fazer a sua sobrancelha. - olho pra ela tentando entender se ela me chamou do que eu entendi mesmo.
Brandão: tu me chamou de que? em Áurea. - levanto indo pra trás dela abraçando. - fala que eu sou teu amor, fala. - viro ela de frente pra mim, abraçando ela.
Áurea: você é o meu branquinho, o meu amor. - do nem tempo pra ela terminar e puxo o pescoço dela enchendo ela de beijo.
[...]
Olho pra ela deitada na cama com o rostinho todo vermelho depois de ter gozado duas vezes na minha boca.
Áurea: para de me olhar assim. Parecendo um lobo faminto querendo comer. - olho pra ela dando risada e pegando ela no colo pra ir tomar banho. - eu não esqueci de fazer a sua sobrancelha e a limpeza de pele não viu? eu vou fazer ainda, você não se manda.
Dou risada negando e levando ela pra tomar banho.
Saio do banheiro já vestido com uma bermuda que eu mandei um menor ir buscar pra mim. Olho pra cama vendo Áurea sentada na cama com os bagulho de fazer a limpeza e a sobrancelha.
Áurea: deita aqui no meu colo, pra eu fazer sua sobrancelha e a limpeza. - nego balançando a cabeça. - anda logo ou vai ficar duas semanas sem nada. - vou pra cama deitando a cabeça nas pernas dela vendo ela sorrir de canto. - isso aí, bandido na rua quando chega em casa vira minha boneca.
Ele passa um bagulho preto no meu rosto e deixa, e pega uma pinça pra fazer minha sobrancelha isso vai doer pra caralho mais eu que não vou dizer porra nenhuma, ele começa a fazer e o bagulho dói pra caralho.
Brandão: isso doer pra caralho, faz mais não o barbeiro amanhã faz. - ela da risada negando.
Áurea: vou continuar sim, quando é a minha bunda tu não pega leve né? - dei risada e fechei os olhos pra ela terminar de fazer o bagulho.
⏰⏰⏰
Tava acordado as tempos só esperando da a hora de chamar Áurea pra se arrumar pra trabalhar, acionei um menor pra trazer uns bagulho pra tomar café e entreguei a mãe dela.
Começo a fazer um carinho na cintura dela vendo ela se mexer e colocar o rosto no meu pescoço, testemunhando alguma coisa.
Áurea: amor... deixa eu dormir. - dou um sorriso vendo ela me chamar assim.
Brandão: acorda nega, tá na hora de tu começar a se arrumar. - ela nega enfiando ainda mais o rosto no meu pescoço e me abraçando mais.
Dou uns beijo no rosto dela vendo ela abrir o olho me olhando e dando um beijo no meu rosto.