POV Ariana
Já estava acordada há um bom tempo, mas ainda não me tinha levantado da cama. O meu pai entrou no meu quarto e sorriu olhando-me.
MP: Bom dia querida. - sorriu e deu-me um beijo na testa. - Levanta-te, e despacha-te temos que ser rápidos.
Eu: Sim já sei, já sei. - tirei os cobertores de cima de mim e levantei-me a custo.
MP: Já tens tudo arrumado? - perguntou com um grande sorriso.
Eu: Sim, pai já tenho. - disse dirigindo-me a casa de banho.
MP: Ok, então... - interrompi-o.
Eu: Se saíres do quarto, e me deixares tomar banho eu despacho-me. - sorri mostrando as minhas covinhas.
MP: - soltou uma gargalhada. - Até já.
Eu: Até já. - sorri e ele saiu do quarto.
Na noite anterior já tinha preparado a roupa, por isso peguei na mesma que se encontrava em cima da minha mala já feita, e meti-a em cima da cama.
De seguida entrei na minha casa de banho e liguei a água, girei a torneira para o lado quente e comecei a despir-me lentamente.
Assim que vi o vapor humedecer os azulejos brancos da casa de banho entrei na banheira, sentindo a água quente percorrer todo o meu corpo.
A minha vontade era demorar no banho, mas não queria deixar o meu pai chateado pela minha demora.
Por isso despachei-me no banho, sai enrolado numa toalha e dirigi-me até ao meu quarto.
Vesti a roupa que tinha preparado, um vestido branco que na parte de cima era de renda, e na parte de baixo um tecido simples.
Fiz o meu habitual penteado, e de seguida calcei umas sandálias pretas.
Desci até a cozinha onde o meu se encontrava a tomar o pequeno almoço. Juntei-me a ele.
MP: Filha. - olhou-me.
Eu: Sim? - desviei o meu olhar, da caneca de chocolate para ele.
MP: Estás preparada? - perguntou e eu sorri.
Eu: É a tua felicidade pai. - bebi um pouco do meu chocolate.
MP: - sorriu. - A tua também conta.
Eu: Eu estou feliz se tu também estiveres. - eu sorri e continuei a comer.
MP: Eu adoro-te sabes disso? - perguntou e eu assenti.
Eu: Eu também te adoro. - sorri.
Pouco depois acabamos o pequeno almoço, voltei ao meu quarto e peguei na caixa onde tinha os quadros, vocês sabem, coisas que supostamente um adolescente tem no quarto.
Vi o meu pai entrar para ir buscar o resto das caixas.
Eu fui descendo e meti a única caixa que carregava dentro do caminhão de mudanças, vi o meu pai descer com as outras nos braços e fui ajuda-lo.
Eu: Pai deixa-me ajudar-te. - disse tentando chegar as caixas.
MP: Eu consigo. - riu e andou até ao caminhão. - E além disse tu não me irias conseguir tirar as caixas. - disse rindo.
Respondi com um revirar de olhos, e entrei no carro pois já tinha tudo cá em baixo.
O meu pai trancou a porta de casa e entrou de seguida no carro.
****
Estávamos agora aterrar no aeroporto do Canadá, vocês não sabem o medo que eu tenho quando os aviões estão a aterrar.
Peguei na mão do meu com imensa força e o mesmo acordou exaltado.
MP: Ariana! - olhou-me.
Eu: PAI ESTAMOS A ATERRAR! - eu disse quase a gritar e ele desatou a rir.
MP: Filha tem calma, o avião não vai cair. - disse olhando-me.
Eu olhei pela janela do avião, e assim que a mulherzinha anunciou que já estávamos no chão eu tirei o meu cinto, e desatei a correr para fora do avião com o meu pai atrás de mim, quando senti o ar de fora do avião entrar em contacto comigo, senti-me muito mais calma e aliviada.
Estava a espera das minhas malas, juntamente com as do meu pai enquanto ele fazia o check-in, assim que as avistei peguei nelas um por uma.
Visto que eram imensas, o segurança veio até mim e ajudo-me a leva-las até ao carro o meu pai já tinha alugado.
Eu agradeci ao segurança que supostamente seria da idade do meu pai.
****
Olhava para todos os lados, para todas as paisagens que via, para tudo o que era sítio.
Definitivamente o Canadá era um local esplêndido e deveras lindo.
O meu pai estacionou o carro em frente a uma grande casa, pediu-me para que saísse e assim o fiz.
Ele percorreu aquele pequeno jardim, até a porta de madeira que tinha um tom castanho escuro, levou o seu dedo indicador ao botão da campainha e a espera não foi muita até que alguém abrisse a porta.
Um senhora com uns lindos olhos azuis, e um sorriso contagiante foi quem nos abriu a porta.
Supostamente seria Pattie a namorada do meu pai, as minhas dúvidas foram tiradas quando o meu pai a beijou.
MP: Pattie querida, está é a Ariana a minha filha. - disse e eu sorri acenando para Pattie.
Eu: Muito gosto em conhece-la. - sorri amavelmente.
Pattie: O gosto é todo meu. - ela sorriu fazendo-me sorrir novamente. - Bastante parecida contigo Edward.
MP: - sorriu. - Obrigada.
Ela acabou por nos dar passagem, e os dois entramos dentro daquela linda e grande casa, mas acolhedora pelo o meu ponto de vista.
Um rapaz alto, descia as escadas com a camisola ao ombro, as suas calças encontravam-se muito a baixo do rabo.
O meu olhar percorreu todo o seu corpo e eu tenho de admitir que ele era bom, mas mesmo muito bom.
O meu olhar para nos seus olhos se querem que vos diga eram hipnotizastes e até de mais.
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my half brother + justin bieber
Fanfictionwhen two people really care about each other, they always find a way to make it worth. no matter what.