𝟐𝟏 ─ 𝐅𝐀𝐆𝐍𝐄𝐑 𝐋. ᵖᵗ ²

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𝐉𝐎𝐆𝐀𝐃𝐎𝐑: Fagner Lemos

𝐓𝐄𝐌𝐀: Onde a mídia descobre sobre o suposto namoro de S/n e Fagner.

𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎:

𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎: ✓

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Depois daquela vez que conversei com Fagner pela primeira vez, descobri que tínhamos mais em comum do que apenas a altura, e a brutalidade

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Depois daquela vez que conversei com Fagner pela primeira vez, descobri que tínhamos mais em comum do que apenas a altura, e a brutalidade.

Nós tínhamos gostos diferentes, mas que se complementavam.

Conversamos sobre o nosso amor inexplicável pelo Timão, e que queríamos ficar pra sempre aqui.

Então começamos a aparecer nos treinos, abraçados, sorrindo, e os outros jogadores estranharam, até que perguntavam a nós, se éramos namorados.

E sempre respondiamos.

─ Somos só amigos.

Mas no fundo, será mesmo que só queríamos amizade?

Até hoje, dia de Derby, em plena Neo Química Arena.

Fagner me pediu para ir vê-lo, pois sempre fazíamos isso, assistíamos o jogo um do outro.

A partida deu início, e eu claramente prestava mais atenção nele.

Quando ele deu carrinho no cara, que faz ele cair no chão e gritar de dor.

Fagner, Fagner, não são nem 10 minutos do primeiro tempo...

Mas a partida continua.

Quando menos espero, já é os acréscimos do segundo tempo, quando um dos jogadores do Palmeiras bate em Fagner, e nada de pênalti.

─ QUE PORR* É ESSA?! É PÊNALTI!! É PÊNALTI!! - Digo com raiva.

Desço das arquibancadas, e começo a correr, os seguranças tentam me segurar, e eu me debato em vão.

QUE VAR COMPRADO, BANDO DE FILHO DA PUT*!! - Digo brava.

Alguns dos jogadores do banco tentam me acalmar, mas eu só continuo xingando o Var e a arbitragem.

Fim de jogo, 0x0.

Quando Fagner sai, eu vou até ele, que me diz.

Que isso garota, você quase saiu chutando todo mundo, por minha causa? - Ele diz sorrindo.

─ É claro que eu fiquei brava, a gente tava sendo claramente roubado em casa. - Digo.

─ Não fica assim, você sabe que eles são minúsculos né? - Ele diz vindo me abraçar.

─ Eu sei que são, mas não deixa de ser injusto. - Digo entre o abraço.

─ Promete uma coisa pra mim, que vai se controlar? Assim como eu também prometo, da última vez quase eu ia sendo expulso. - Ele diz sorrindo ao lembrar.

─ Vamos. Mas pra me controlar, eu preciso está calma, e só estando com você eu fico. - Digo.

Que bonitinho. Então vem, vamos pra um canto mais reservado. - Ele diz me levando até um canto mais calmo.

─ Faz tempo que eu queria te dizer isso sabe... - Ele diz respirando fundo. - Quero saber, se... Você quer namorar comigo?

─ Quero, eu quero sim. - Digo feliz. - Você sabe me deixar calma mesmo em?

Ele sorri, e nós nos beijamos.

Até que escutamos um flash.

─ Bom, agora sabem de nós. - Digo sorrindo.

─ Ótimo, mas acho que vão finjir surpresa. - Ele diz. - Tava bem nítido, a própria fiel achava que somos almas gêmeas.

─ Almas gêmeas... De fato, você parece minha versão masculina.

─ E você a minha feminina. - Ele sorri.

Nós entrelaçamos os nossos dedos e eu coloco minha cabeça em seu ombro.

Será que um dia teremos um Fagninho ou Fagninha como nós? - Digo sorrindo.

─ Se tivermos, esse garoto, ou garota, vai ser um perigo. - Ele diz sorrindo.

Total. - Digo.

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