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– O que estamos fazendo aqui? – sussurro e em seguida meu corpo é puxado para o chão

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– O que estamos fazendo aqui? – sussurro e em seguida meu corpo é puxado para o chão.

– Estamos vendo o que ele está aprontando.

Encaro Stiles com tédio e vejo Liam pensativo. Me levanto e sento encostada em uma árvore, limpando as folhas em minha blusa.

– Eu já disse que ele está com os médicos do medo, não tô entendendo porque estamos seguindo ele.

– Seu irmão não acredita em nada que não tenha provas.

– E desde quando isso é problema meu? – Stiles me olha emburrado e empurra o loiro.

– Sente cheiro de alguma coisa?

– Sabonete, ele é cheirosinho.

– Não isso. Emoções, raiva, tristeza, algo assim.

Apenas encaro eles e suspiro. Agarro a blusa dos dois e eles se assustam, saio os arrastando de volta pelo caminho que viemos.

– Se está tão empenhado em descobrir o que ele está fazendo, quer dizer que acredita em mim, ou seja, não precisamos disso.

– Seu irmão precisa.

– Liam, lobinho raivoso, se Scott não acredita quando uma pessoa diz que alguém quer mata-lo. Isso não é problema meu, certamente.

– É sim. Você é irmã dele.

– E você melhor amigo, Stiles. E você – aponto para o loiro – é o primeiro beta.

– E você tem o mesmo sangue – os dois resmungam juntos.

– Calem a boca. E por que você é tão estressadinho baby? – cutuco o lobinho a minha frente e ele rosna.

– Não sou estressado. E não me chama de baby.

– Ele tem TEI.

– Meu irmão transformou uma bombinha em lobisomem? – digo dando uma gargalhada alta – eu quero tanto ficar perto de vocês agora.

– Para de desejar a desgraça do garoto.

– Mas eu não

Calo a boca quando escorrego em algo e caio em uma espécie de buraco gigante. Escuto os dois manés rirem e sei que até caíram no chão ainda rindo.

Pulo para fora e rosno para eles, fazendo os dois pararem e se recomporem.

– Quem cava a merda de um buraco no meio da floresta?

– Pode ser que estavam fazendo algo. Vamos antes que caia em outro.

– Vou jogar você nele, isso sim.

Os dois saem andando em minha frente, mas logo param, o que ocasionalmente, faz com que eu esbarre nos dois.

– Olhem por onde andam – resmungo os empurrando, mas eles estão intactos.

– Por que estavam me seguindo?

Saio de trás das estátuas e vejo o garoto em nossa frente.

– Até a última vez em que eu chequei, não estava escrito que Theodore Karl Raeken, era dono da floresta de Beacon Hills.

Os três me olham espantados e eu dou um sorriso amarelo para eles.

– Como sabe meu nome?

– Estou de olho em você, minha adorável quimera.

– Não gostei disso.

– Eu não me lembro de ter pedido sua opinião sobre eu bisbilhotar sua vida, após descobrir que quer matar meu irmão e consequentemente a alcatéia dele.

– Não quero mata-los – ele para e revira os olhos – quero, mas é ele ou eu.

– Bom, em minha concepção, eu mato os dois rapidinho e ainda saio ganhando.

– Que tal ninguém matar ninguém? – Liam diz e Théo o encara.

Percebo o olhar do garoto e dou um sorrisinho safado de deboche. Ele nota e coloca o dedo do meio para mim.

– Muita maturidade. Precisamos conversar, não hoje, não com esses dois fofoqueiros aqui. Eu te ligo.

Não espero responderem e saio puxando a mão dos dois pirralhos floresta a fora.

O grupinho maravilha estão reunidos lá embaixo, e para minha completa felicidade, os dois não abriram a boca

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O grupinho maravilha estão reunidos lá embaixo, e para minha completa felicidade, os dois não abriram a boca. Estão planejando pegar um dos médicos, mas para isso precisam ler uma espécie de livro.

Desde que acordei mais cedo, estou sentindo uma espécie de onda sobre meu corpo, soa como se eu já tivesse passado por alguma coisa ou como se alguma coisa intensa fosse acontecer.

Me assusto quando a janela se quebra, fazendo cacos de vidro voarem por todo o quarto. Uma garota com uma calda gigante fica em posição de ataque, me encarando como um grande pedaço de carne suculento.

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revisado

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