Maryann Hudson, após ser quase assassinada pelo ex namorado, passa a ser assombrada por causa do trauma, enquanto recebe ligações estranhas.
Roman Bridger, o diretor de Stab, se vê completamente encantado com a beleza de Maryann e começa a observar...
_Entao,por que disso?- Ela perguntou enquanto estávamos no aquário, ela olhava os peixes e eu simplesmente não estava nem aí de fato.
_Sei lá, eu gostei de passar tempo com você, percebi que gosta muito do mar, e pensei que seria legal te trazer aqui.
Ela sorriu quando um dos polvos passou perto de onde estávamos, depois me encarou com aquelas esmeraldas brilhantes e disse:
_Voce não vai querer me conhecer assim, acho que sou muito... Intensa pra um simplesmente diretor de filmes...
Eu sorri, realmente desacreditado, ela me encarou e eu me coloquei a explicar, de uma forma bem implícita:
_Acredite, você não sabe o quanto eu sei de coisas... Intensas. Acho que eu aguento um pouco de intensidade na minha vida.
Ficamos em silêncio, de uma coisa eu sabia... Aquela garota tinha algo, um Q de loucura que eu não sabia bem por que.
E ela achar que é intensa pra um assassino, que literalmente quer matar a própria irmã, e que planejou o assassinato da própria mãe, que a propósito ninguém nem imagina que Billy e Stu só fizeram aquilo por que eu dei a ideia, então, eu fundei essa companhia, e ela vem me falar de intensidade...
_Roman - ouvi ela me chamar - Olha, um peixe palhaço, você sabia que quando a fêmea morre o macho se torna a procriadora?
_Que bizarro, como assim?
Ela começou a explicar:
_Bom, é um processo natural pra poder fazer as coisas continuarem funcionando dentro da sociedade deles, ou algo assim. É bem interessante. As fêmeas são as dominantes, e quando elas morrem, os machos se transformam e começam a procriar.
_Ta aí uma coisa que eu não sabia, o que mais você guarda ?- perguntei olhando ela, que ainda olhava o peixinho do outro lado do vidro.
Ela deu ombros: _Tera que descobrir sozinho.
Então voltamos a andar, ela observava e falava de todas as espécies que conhecia, era até divertido a ver falando sobre algo que gostava, eu achava bem, empolgante.
E as vezes, eu olhava bem no fundo dos olhos dela, até pudia ver as esmeraldas brilhantes enquanto o sorriso em seus lábios era o enfeite perfeito do rosto dela, tudo isso combinado com o amor que ela falava sobre o que gostava. Bom, uma coisa é fato, eu vou amar conquistar a confiança dela,o que eu acho que já consegui, vai ser bem mais fácil a partir de agora.
Depois daquela tarde, que até que foi boa, fui pra mais uma noite de assassinatos, desta vez eu iria dar cabo de Gale Weathers, aquela repórter tem que morrer.
Avistei o carro dela e entrei sorrateiramente no banco de trás, ficando escondido sem emitir um mínimo de barulho, simplesmente a esperando entrar no carro, nunca entendi o por que os idiotas deixam os carros destrancados.
Ela entrou no carro enquanto falava no telefone, ela estava irritada e havia se abaixado pra pegar o batom que havia caído.
Tirei minha faca da bainha da roupa e sorrateiramente comecei a levantar a mão para acertar ela. Ela então se levantou e olhou pelo espelho, tentei acertar ela mas a vadia abriu a porta do carro e se jogou no asfalto, se se arrastando pra longe do carro.
Eu saí do carro e me joguei em cima dela acertando o ombro dela, rasgando até o meio de seu braço , mas a vadia tinha um taser, e me deu um choque, fugindo logo depois, e eu fiquei ali esperando o efeito do taser passar.
_Desgracada!- Murmurei quando me levantei do chão e fugia dali, indo para um canto mais afastado e escuro da rua, onde me troquei e caminhei calmamente até meu carro.
Limpei a faca nas minhas roupas do Ghostface, e depois as joguei no banco de trás, peguei um cigarro e o acendi, eu raramente fumava, mas acontecia quando eu estava frustrado, a primeira vez que eu fumei foi quando eu fui atrás de Maureen Prescott, e a vadia me deixou pra trás.
Naquele dia eu comprei uma garrafa de vodka e um maço de cigarro, fumando enquanto eu estava sentado num meio fio, apenas observando a rua escura e calma daquela cidade.
Não era minha lembrança favorita, mas foi naquele dia que eu queria ver Maureen Prescott morta, e foi fácil fazer a cabeça de Billy Loomis a partir dali.
Depois de jogar o cigarro fora, eu dei partida no carro e rumei pra minha casa, minha noite não foi o que eu planejei, e eu havia colocado na minha cabeça que não ligaria mais pra Jennifer.
Assim que entrei em casa, coloquei as roupas em um local seguro e tirei as que eu usava, entrando debaixo do chuveiro quente, senti os músculos do meu corpo relaxar e soltei um suspiro.
Eu teria que pensar em algo pra trazer Sidney Prescott pra cidade, e eu já tinha um plano em mente, mas isso envolveria Mary, e eu, pela primeira vez em anos, senti que aquilo era de mais, porém eu iria até o fim pelos meus objetivos, e se isso envolveria Maryann, por mim estava tudo ótimo.
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Capítulo novo pra vocês, e ai gostaram?
Espero que essa fanfic esteja ficando boa, eu estou quase terminando ela, e talvez eu termine de postar ela logo esse fim de semana.
