Capítulo 31

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~Chris ~

Não revisado

— Olá, meu amigo! - Felipe diz entrando na minha sala se sentado na cadeira e apoiando os pés na mesa.

— Oi. Olhas só, parece que teve uma ótima noite. - digo notando seu sorriso alegre.

— E como meu amigo, ontem tive a melhor foda de toda a minha vida.

— Sério? nem percebi. - brinco.— Bom... Não transei ontem, mas também tive uma ótima noite. Katherine confessou que me ama. - tento conter o largo sorriso.

— Fico feliz meu amigo.

— E quem foi essa mulher maravilhosa que te deixou num ótimo humor?

— É...- coça a nuca. — Depois você vai saber. - converso um pouco mais com meu amigo, mas somo interrompidos por uma ocorrência...

Chego no meu apartamento e quando chego na minha porta a mesma está entreaberta, entro em alerta e entro.

— Vamos sua mequetrefe, faça o que eu pedi. Quero ver o Chris. - mecho minha cabeça tentando assimilar o que acabo de ver e ouvir. Mas o que essa mulher ta fazendo na minha casa e por que está destratanto Kate?

— O que você tá fazendo aqui, Margot? - caminho indo de encontro à Kate. Abraço seu pequeno corpo e dou - lhe um beijo na testa. Margot me olhava surpresa. — Você ainda não disse o que está fazendo na minha casa, e por que estava falando com minha mulher dessa maneira.

—Mulher? Como assim? Essa coitada é sua namorada, não posso crêr nisso. - começa a  rir. Seu cabelo estava com as raízes mais escuras, não vou negar ela continua muito bela, mas infelizmente sua beleza é apenas externa. Sempre me preparei para o momento em que eu a visse, acharia que o sentimento que poderia sentir por ela ressucitasse e eu voltaria a amá-la, mas não eu de fato nunca a amei.

— Do que está rindo? - falo sério.

— Não consigo acreditar que essa mulher seja sua namorada, Chris. Nossa seu amor por mim foi tão forte que não conseguiu me superar, não falo de sentimento. - olha com certo nojo para Kate.

Eu não entendo o que ela pretende tentando destabilizar Kate com suas ofensas, Kate sabe o quão linda ela é. Devolvo o riso fraco e a olho.

—E eu não consigo acreditar, como você conseguiu ficar mais egocêntrica e ridícula. Acha que é a mulher mais inesquecível do mundo? Pelo amor de Deus, Margot. Eu entendi que você nunca foi o amor da minha vida NUNCA.  E o que você e aquele cara fez comigo não vai ficar assim, vocês vão pagar caro. Pode não ser em vida, mas em morte.

— Está me ameaçando?

— Não, eu não preciso descer a tal nível, estou apenas te alertando, que você vai pagar pela dor que me causou, não por mim mas por você mesma. Agora saia da minha casa, e nunca mais volte a me  procurar, já viu que estou milhões de vezes melhor sem você. Ande, saia. - caminho dois passos até ela e olho firme dentro de seu olhos. Podia ver ódio neles.

— Chris, não permito que fale assim comigo, está me magoando. Vamos conver...-Kate entra em minha frente.

— Não ouviu o que Christopher lhe disse? Como pode ser tão sonsa, você pode quebrou há anos atrás e agora volta como se nada tivesse acontecido. Ele não precisa  de você, agora vai embora. - Kate segura em seu braço e a puxa para fora de casa. - eu não consegui prestar mais atenção na cena apenas deixei as lágrimas rolarem, choro mas não é por ter a vido, é sim porque finalmente me certifiquei que estou curado do apego emocional que havia despertado por essa mulher.

—Ai, me larga... Sua...,

—  Me desculpe, eu não devia ter colocado ela pra forra assim da sua casa mas... - caminho até ela e colo meus lábios nos seus num celinho longo e demorado. Com as mãos espalmadas uma de cada lado do seu rosto separo nossa bocas e colo minha testa na sua.

— Divia, sim você fez o certo. Sim, é você, Kate. É você o meu verdadeiro amor o meu recomeço o meu tudo,o meu ar, a minha paz, minha esperança. Meu tudo. Eu te amo, te amo. - digo ofegante, parecia que estava correndo uma maratona de tanto que sentia minha respiração ofegante. Colo nossos lábios mais uma vez agora num beijo lento e doce.

Empurro delicadamente o corpo de Kate para o sofá deitando o no almofadado, sem separar nossos lábio.

Recupero o fôlego beijando seu pescoço assim como Kate, que ofegava alto. Suas mãos passavam por minhas costas por cima da camisa.

Quando ia beijar seus lábios novamente meu celular começa a tocar no bolso da minha calça.

— Merda. - Pego o aparelho e atendo. — Oi.

Atrapalho? - a voz serena de minha mãe sai no outro lado da linha.

— Nessuna madre! Cosa c'era? ( Não, mãe! O que houve?)

liguei para perguntar si você virá mesmo?

— Sim, eu e Katherine iremos. - olho pra ela e sorrio vendo seu rostinho corado.

Que  bom meu, querido. Ah, traga seu amigo viu?!

— Está bem, vou falar com ele. Até mais.

Até.

— Era minha mãe. - Me sento no sofá assim como Katherine.

— Eu preparei comida, você não está com fome? - diz e me lembro da última vez que me alimentei, isso era uma 9 da manhã,e agora ia da 4 da tarde.

— Estou faminto.  Ah o jantar é às oito da noite, mas iremos cedo. Se arrume cedo está bem.

—Ok. - diz. Seguimos pra conzinha e me sirvo. A cozinha estava bem organizada e bem limpa, olho para a mulher a minha frente e parecia que ela queria me perguntar algo.

— Pergunte.

— O quê?

— Sei que quer me perguntar algo, pergunte.

— É que...,O que será que a sua ex queria aqui?

— Não sei, mas boa coisa não é. Hum, e você foi bem brava colocando ela pra fora. - sorrio.

— Não sei de onde saiu a coragem.

...

Aperto a mão de Katherine um pouco mais forte pois parecia que ela iria cair de tão trêmula que está.

— Está se sentindo bem?

— Sim, só estou nervosa.

— Não se preocupe, minha tia é de boa e minha mãe você já a conhece. - trago sua mão para os meus lábios e deixo um beijo casto no dorso da mesma.

Vejo ela respirar fundo e toco a campainha da grande mansão de meus pais. Não sei porque eles moram numa caso a enorme dessas.

— Olá, meus queridos. - minha mãe recebe Kate com um abraço e logo é a minha vez.

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Gente, eu estava pensando... E se eu fizer um livro da Giovanna? Vcs  leriam?
D

eixem a opinião de vocês aí por favor.

Se vocês gostarem da ideia, eu irei mudar algumas coisas desse livro, capa e nome seria as primeiras coisas.

Votem 💖


Irmãos MARTINELLI Livro I [Meu Recomeço] Onde histórias criam vida. Descubra agora