Irmãos MARTINELLI Livro I [Meu Recomeço]

Capítulo 33

~Chris~

Com certa dificuldade, tiro a cueca ainda por cima da mulher. Kate é fodidamente linda, e eu já estou louco.

Me estico até a gaveta do criado mudo e apanho um preservativo, algo muito importante no sexo. Ainda estou meio receoso em tocar seu corpo, penso que talvez ela não esteja realmente pronta.

Jogo esses pensamentos para longe e foco no prazer que proporcionarei para minha pequena, é delicioso ver do que somos capazes de fazer com língua e dedos, numa mulher.

Com apenas um dedo e lentamente sem ir fundo enfio em sua boceta e a vejo se contercer, fechando seus olhos e se agarrar nos meus antebraços.

Circulo meu dedo em formato de "oito" várias vezes e logo percebo Kate chegando ao seu clímax. Tremendo e com respiração descontrolada, ela me abraçou assim que terminei de saborear seu gosto e subir para seu olhar.

— Chris..., minhas pernas. - Ela ainda se encontrava bem agarrada a mim.

— Tudo bem, querida. Você teve um orgasmo, é normal sentir espasmos e corpo mole. - digo tentando acalma-lá. — Você gostou?

— Sim, muito. É delicioso. - fala me soltando.

— Que bom que gostou, pequena. - digo deixando alguns beijos em seu pescoço. — Kate, estou viciado no seu cheiro e agora no seu gosto. - tomo lhe seus lábios novamente num beijo quente dessa vez.

Cjrculo com o dedo, a ponta do seu mamilo, gemo entre o beijo pois meu pau doía de tão duro que se encontra. Tiro a cuecas do corpo deixando meu membro saltar para fora, Kate me olha um pouco assustada eu diria.

— Esse negócio é grande em, será que vai caber?

— Caberá perfeitamente, querida, você verá que nos encaixaremos sem nenhum erro.

—Vai doer?

— Depende, se você realmente estiver se sentindo pronta para dar esse passo, estará um pouco mais relaxada e estando relaxada não doerá tanto. Você tem certeza que quer?

— Sim, eu quero e muito.

Sorrio para sua carinha de pidona e a beijo novamente. Sem separar o beijo, abro  preservativo com cuidado e envolvo no meu pau que pulsava implorando para ser penetrado.

Katherine estava tentando se manter calma, mas podia-se perceber o quão nervosa ela estava. Paro o beijo e começo a deslizar minha língua na auréola do seu seio que irrugou e endureceu o bico do mamilo. Mordisco delicadamente, fazendo Kate contorcer seu corpo,que parecia mais ralaxado.

Posiciono meu pau em sua entrada e pincelo o para cima e para baixo espalhando a lubrificação da camisinha junto com a sua.

— Tem certeza? — pergunto mais uma vez.

— Tenho. — ela responde ofegante. Coloco a minha glande em seu canal e tento me empurrar lentamente para poder ir fundo. Paro quando Kate aperta suas unhas nas minhas costas e fecha os olhos com uma expressão de dor.

Saio de dentro dela e beijo seus lábios, procurando que ela se acalme e se mantenha relaxada.

— Quer tentar de novo? - pergunto a ela que balança a cabeça em concordância. Antes de tentar mais uma vez, lembro que
tenho alguns lubrificantes na minha gaveta, sou um tapado não havia me lembrado deles. Estico mais uma vez meu braço e pego um vidrinho pequeno com o lubrificante. — Vou passar em você tá? - digo e roubo um selinho seu, que a faz rir e diminuir seu aperto em mim.

Derramo o líquido em sua entrada e espalho com um dedo, aproveito e enfio o mesmo um pouco mais para dentro brincando com seu clitóris para ver sua reação.

Kate gemia ofegante, e eu aproveitava para capturar cada expressão sua. Tentando mais uma vez, posiciono meu pau novamente em sua entrada e me enfio cuidadosamente.

Dessa vez podia sentir que estava bem lubrificado, pois comecei a entrar lentamente e afundando meu corpo ao seu sem intervenção.

Katherine também dessa vez não tinha uma expressão de dor, ela parecia estar analisando a sensação prazerosa.

Eu estava louco para começar a meter com força e fundo, mas ainda não podia, Kate esta se acostumando com o impacto de ter alguém dentro de si.

Sua respiração estava ofegante e podia sentir seu coração pulsando mais forte pela emoção. Assim que estava totalmente dentro dela, saio lentamente e entro mais uma vez, e dessa maneira repito mais algumas vezes até começar a aumentar a velocidade das estocadas.

Meu pau necessitava em ir mais rápido, mas tinha medo pois a cada vez que entrava sentia que minha glande alargava todo o seu canal me impossibilitando de ir como gostaria.

— Tão apertada, Jesus. - me apoio nos cotovelos e tento ir só mais um pouco mais depressa.

— Chris..., - a mulher se segura mais em mim e podia imaginar, era seu limite se aproximando. — Ou, meu Deus..., Christopher. - seu corpo amolece e a sua respiração falha bate contra meu rosto me fazendo chegar lá também.

— Eu te amo. - confesso tendo a nitidez da força das minhas palavras.

Caio meu corpo sobre o seu e tento recuperar a respiração, carregando os pulmões de ar. Assim que sinto minhas forças voltando para o corpo me levanto um pouco do corpo da mulher e dou-lhe um beijo na testa.

— Você foi incrível. - Kate confessa timidamente. Sem aguentar tamanha fofura começo a beijar seu rosto com selinhos tirando gargalhadas dela.

— Não tanto quanto você, anjo.

Me levanto da cama e tiro o preservativo do meu membro, amarro o e vou até o banheiro para jogar no lixo.

Quando retorno ao quarto, Kate olhava para suas pernas e para cama pois havia escorrido um pouco de sangue ali.

— Vem, vamos nos limpar. - apoio um joelho na cama e a pego no colo. Caminho com a mulher no colo e assim que chego no boxe do meu banheiro eu a coloco no chão.

Ligo o chuveiro e me enfio debaixo do mesmo trazendo Kate para um abraço. Seus olhos brilham como a luz do sol.

—Te amo. - diz descansando a sua cabeça no meu peito.

Depois que tomamos banho, com a ajuda de Kate troco a roupa de cama pois havia Machando um pouco.

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Capítulo curtinho porque queria eternizar esse momento dos dois.

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