19°CAPÍTULO

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Há momentos em que se entregar é inevitável...

ANY GABRIELLY


Josh me pegou no colo e me carregou até o quarto. Os seus olhos me observavam como se eu fosse dele, era como se eu fizesse parte de um jogo, onde havia só um vencedor: ele. Pouco tempo depois, ele me colocou na cama e disse:

— Você sabe que eu sou um jogador, Gabrielly. E, como um bom jogador, o que eu mais gosto em uma partida é de uma pessoa que saiba jogar comigo.

Seus lábios roçaram pelo meu pescoço e fechei meus olhos. Era inútil lutar contra o desejo do meu corpo, e meu coração disparou. Lentamente, Joshua começou a me despir enquanto sua língua passeava pelo meu corpo.

Como combinado, naquela noite eu teria que me entregar completamente. E, eu cumpro as minhas promessas.

Pouco a pouco as minhas peças de roupa foram caindo pelo chão, mas ainda faltavam algumas... Sua boca tomou a minha e eu gemi de desejo. Dessa vez nem fiz força para raciocinar, não tinha mais nada a perder. Eu estava ali para ser dele.

Agora, seus lábios passeavam pelo meu pescoço, torturando-me com a sua língua quente e macia. Eu até tentava raciocinar, analisar a situação em que me meti, mas já era tarde.

— Josh...

— Shh, quietinha...

Com os olhos fixos nos meus ele desceu cada vez mais, e habilmente desabotoou meu sutiã preto. Ao observar meus seios e expostos ele mordiscou os lábios, tocando-os com as pontas dos dedos.

— Você é linda, Any.

E, foi essa a última frase que me recordo com clareza... De repente tudo ficou embaralhado na minha mente, e sabia que o motivo foi quando seus lábios entraram em contato com os meus mamilos, chupando-os, tomando para si o que tanto desejava.

Não aguentava mais aquele desejo que me consumia por dentro, e comprimi seu tórax contra o meu, sentindo minha pele arder.

— Vou te domar, Gabrielly, e será de pouco a pouco...

Lentamente seu rosto desceu um pouco mais, beijando a minha barriga. Era como se eu estivesse no paraíso, em um imenso estado de alucinação que não tinha a menor conexão com o que acontecia no mundo real.

— Onze! - ele falou, mas não tive forças para perguntar o que significava.

Ele continuou habilmente me propiciando um prazer inimaginável, e agora estava pertinho da minha parte mais sensível. Meu corpo estava arqueando, sentia-me excitada e ardendo. Eu queria gritar, mas não tinha força alguma. Eu só podia ficar ali, trêmula e segurando com força os lençóis.

— Você deseja isso? - perguntou, mas ele sabia exatamente a minha resposta.

— Sim, Joshua.

Sem perder tempo ele retirou a última peça do meu corpo, posicionando sua cabeça no meio das minhas pernas, e... Eu estava viva novamente!

O desejo bateu em mim de uma forma tão clara e intensa, que eu mal conseguia resistir à sua língua em minha boceta.

— Isso é muito bom... - sibilei. - Não pare, Josh...

— Só vou parar quando gozar na minha boca...

Abruptamente, ele virou meu corpo, colocando-me de costas na cama, entretanto, não fez nada durante alguns segundos, fazendo-me pensar o que estava se passando na sua cabeça.

— Quinze!

Novamente ele disse outro número aleatório.

— Quinze o quê? - perguntei, ainda inflamada de desejo, com a curiosidade me consumindo

𝘼𝙥𝙤𝙨𝙩𝙖 𝙁𝙖𝙩𝙖𝙡Onde histórias criam vida. Descubra agora