igualdade

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Nas ruas sombrias e vielas estreitas,
Nasceu um sonhador, na favela, sem receitas.
Sem oportunidades, sem mãos estendidas,
Mas seu coração valente não se rende à vida.

Correu atrás de seus sonhos, mesmo não sendo branco,
Cortaram suas asas, mas não seu encanto.
Amarrado por preconceitos e barreiras impostas,
Persiste na luta pela liberdade, sem respostas.

O luto é representado pela pele negra,
Injustiças que persistem, uma batalha que se integra.
Nessa sociedade racista, seguimos na contramão,
Buscando igualdade, rompendo com a opressão.

Em poesia erguemos nossas vozes e mãos,
Unidos pelo desejo de justiça em tons.
Lutamos por um mundo onde todos tenham igualdade,
Onde a cor da pele não defina nossa realidade.

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