Faz um tempo que eu vejo

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Talvez um erro, mas é inegável.

Que aos poucos te transformei em poesia.

Mas ela, não sei se sentiu.

Agora em lido com todos o versos que escrevi sobre você.

Tudo parece que conspira pra que em você eu pense.

E aqui, parece vinho, mesmo que eu tente nadar contra todas as ondas, que cercam o que eu sinto.

Mas teu sorriso, o mesmo que me desperta tanto ódio, me prende em seus olhos.

Se eu tivesse te esquecido, estaria agora, dormindo e mais uma vez cantarolando feliz.

Mas estou aqui, em você, sem conseguir descrever nem mesmo um verso sobre o que nos cerca.

Eu, sobre minha própria lua.

Perguntei ao tempo, até quando eu o vejo no relógio?

Rindo, ele respondeu, bobo, o ponteiro não se meche se teu coração, permanece no mesmo lugar que há eras.

Poesia ao ser risoOnde histórias criam vida. Descubra agora