Faz tempos que não sonho
E quando sonho, nem mesmo me lembro
A noite passa, tortuosa e fria
Mas é até setembro, que do frio, me lembroFazia tempos que eu não sonhava
Quando sonhei, vi caminho, poesia e folia
Sonhei, sonhei, sonhei, o vento da esperança me levou
No fim foi só sonho, planos, esperança vazia, mas felizCeticismo é só o que restou da esperança
Esperança de nunca mais esperançar
Afeto, apego, é tudo ânsia
Do querer-te-meA bruta flor do querer
Ah, bruta flor do querer
Eu queria querer, e ainda amo o amor
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Poesia ao ser riso
Poetry''Seus risos movimentam mais meu corpo do que a Lua sequer imaginou em mover sobre as ondas do mar.''