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Assim que a porta se abriu, encontrei-o encostado no batente da porta com os braços cruzados e um sorriso malicioso nos lábios.

Sorri do mesmo jeito e me aproximei dele com passos calmos. Assim que cheguei a sua frente, ele me puxou pela cintura, me pressionando contra a parede e me beijando violentamente.

Minhas mãos foram para o seu cabelo e as suas para a minha bunda, me impulsionando para cima, me fazendo entrelaçar as pernas ao redor da sua cintura. Ainda comigo em seu colo, ele seguiu para dentro do quarto, fechando a porta com o pé, afinal o que iríamos fazer não era digno de acontecer no corredor.

Seguimos até a suíte dos meus pais onde ele me jogou brutalmente na cama, ficando por cima, continuando nossos beijos. Ele separou nossos lábios apenas por um instante, o suficiente para eu ver seus olhos brilhando em luxúria.

Payton roçou seus lábios nos meus, descendo pelo meu pescoço onde ele distribuiu mordidas e chupões que vão ficar bem marcados. Mas eu não ligava, estávamos em uma ilha.

Ele arrancou meu biquíni e desceu sua boca para o meu seio esquerdo, o colocando todo na boca, me levando à loucura. Payton passou a língua em volta do meu mamilo e depositou uma mordida no mesmo, me fazendo gemer enquanto sua mão descia e me estimulava no meu ponto mais sensível.

Desci a minha mão até o cós de sua bermuda e com um puxão eu abri, colocando minha mão por dentro de sua boxer acariciando seu pau, o fazendo intensificar seus movimentos na minha buceta. Em um movimento brusco ele retirou minhas mãos de seu membro e retirou a parte debaixo do meu biquíni, me olhando logo em seguida.

— Vamos ver se você aguenta. — Ele disse antes de passar a ponta da língua na minha buceta, me fazendo gemer alto. Ele me olhava com desejo e a cada gemido meu ele aumentava as chupadas. Eu rebolava em sua língua, que agora me penetrava.

Não deu muito tempo e eu gozei em sua boca, sentindo aquela ótima sensação percorrer todo o meu corpo. Após me limpar com a sua boca, ele subiu novamente até meus lábios, depositando um beijo selvagem.

Inverti nossas posições, ficando agora por cima. Passei a língua pelos lábios, sorrindo maliciosamente. Assim como ele, desci até seu pau, distribuindo chupões por onde minha boca passava. Assim que cheguei ao cós da sua bermuda, a arranquei junto com a sua boxer, deixando seu membro à mostra.

Segurei o seu pau e passei a língua lentamente desde sua base até a glande, o fazendo gemer e apertar os meus cabelos com força, algo que eu gostava muito. Passei de novo minha língua em sua glande, depois deslizei a mesma pela sua extensão e voltei passando os dentes levemente para não machucar.

Ele apertou mais ainda os meus cabelos. Enterrei seu pau em minha boca, eu nem conseguia respirar direito. Olhei para ele e os seus olhos estavam em chamas. Não aguentei e tirei inteiro de minha boca, comecei a tossir rapidamente.

— Está tudo bem? — Payton perguntou assustado.

— Sim, eu só me afoguei. — Tossi mais algumas vezes.

Apertei seu pau de volta e comecei com movimentos lentos e depois fui aumentando os mesmos. Minha mão fazia o mesmo movimento que a minha boca.

Ele começou a empurrar a minha boca contra seu pau e arqueou o seu quadril sobre a minha boca, fazendo-o ir bem fundo na minha garganta. Eu aumentei os meus movimentos sentindo-o começar a inchar e logo ele gozou, me fazendo limpar toda a sua extensão.

Seguido disso, me puxou pelo cabelo, depositando um beijo avassalador em meus lábios. Ele deitou sobre o meu corpo, beijando o meu pescoço e todas as partes do meu corpo que ele conseguia ter acesso.

Inverti as posições e fiquei por cima dele, segurei seu pau pela base e penetrei de uma vez só em mim, fazendo ambos gemerem. Ele segurou a minha cintura e me empurrou com força e vontade. Eu subia e descia sobre o seu pau rapidamente.

Ele levou a mão até meu clitóris e começou a estimular o mesmo. Quando eu me aproximava do ápice, ele diminuía o ritmo, me fazendo gemer em reprovação. Ele rapidamente inverteu as posições me deixando de quatro na cama, me penetrando novamente em seguida.

Payton segurou meu cabelo em um rabo de cavalo e puxava para trás em cada estocada que ele me dava. Meu corpo começou a dar sinais que atingiria o orgasmo. Empinei-me mais na direção dele, sentindo ir mais fundo. Recebi mais algumas estocadas e não demorou muito, gozamos ao mesmo tempo, liberando o grito que estava em minha garganta.

Estávamos com as respirações aceleradas e sem fôlego. Ele tirou seu pau de mim, me fazendo gemer e caiu ao meu lado na cama.

— Aguenta mais uma? — Perguntei.

Ele riu ainda cansado.

— Amanhã sim. Acho melhor a gente dormir agora. — Ele me deu um selinho.

— Tem razão. — Eu respondi um pouco cansada, mas eu aguentava mais, muito mais.

— Boa noite.

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