Bomba

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𝔞𝔩𝔶𝔰𝔰𝔬𝔫 𝔭𝔬𝔳'𝔰

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As vezes acho que estou sendo castigada, que pecado que eu cometi pra minha vida estar sendo um inferno?

Esse homem é estranho, eu não o aguento mais, seus sentimentos são  embaralhados,seu olhar não é comunicativo, Tom Kaulitz não transmite emoção além de dor.

Estava sonolenta com o efeito do remédio saindo, olho pro relógio e eram 04:45 da manhã, vesti um casaco e fui lá pra sacada, observar o nascer do sol.

O céu alaranjado, escapando raios de luz no horizonte, parecia um quadro de tão bonito.

Minhas pernas tremem um pouco ao escutar os barulhos da cama, e passos, a respiração profunda de Tom afasta um pouco meu cabelo e saio imediatamente da sacada.

Me tranco no banheiro e me olho no espelho em certo desespero, o que eu faria agora? O que eu tenho a fazer?.

Tomo um banho  depressa, quero sair desse quarto o mais rápido possível, não quero encará-lo, não quero suas palavras, se eu pudesse eu desmaiava mas não respirava o mesmo ar que ele.

Destranco a porta e ele estava com as mãos pra baixo pronto pra abrir a maçaneta, passei por ele sem nem sequer encostar.

Ele segura meu braço mas o movimento pra soltá-lo, sai do quarto descendo pra cozinha, olho em volta e descido que vou tomar café lá.

Alguns estudantes abandonaram suas casas pra morar na faculdade, por tanto, ela é cheia de seguranças mais ainda sim sempre está aberta.

Peguei minha mochila e fui a pé até o local, mesmo com toda aquela angústia, ainda estava a admirar o céu laranja, os passarinhos a voar e cantar logo cedo, mais minha atenção foi tirada quando um carro estava me acompanhando.

Esse cara não me deixa em paz?

-entra. - Tom ordena.

Continuo a caminhar e ponho meus fones, percebo que o carro para e disfarçadamente apresso meus passos.

Ele correu a minha frente e me segurou me colocando em seu ombro, achei melhor não ter reação, era como se ele estivesse carregando uma boneca.

Me pós no carro, e dirigiu ate um caminho diferente que não era a faculdade, paramos numa casa de dois andares rústica de luxo.

Não trocava uma palavra e não fazia questão, ele não merece nem o movimento da minha língua gasta em frases pra ele.

O trançado parou o carro e destrancou a porta, saiu e abriu a minha, puxou meu braço me fazendo levantar do banco e sair do veículo, foi arrastando até adentrar o local.

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