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Sou acordada com beijos no pescoço e um aperto nos meus seios, sorrio e mordo os lábios soltando um gemido de pura preguiça.
-Bom dia meu amor - digo manhosa me esticando na cama enquanto Tom beija minha barriga.
Ele sorri e tentar me beijar mas levanto.
-O que foi? - me olha confuso por ter recuado do seu beijo.
-Tom, eu acabei de acordar, eu tô com hálito - olho pra ele que cruza os braços - tá, que cara é essa?
Olho pra ele tediosa com cara de criança birrenta.
-Você é tão chata! - ele se levanta e vem até mim.
-E você tem 20 anos mais parece que é um adolescente de 16 - falo apoiando minhas mãos no seu peitoral.
-Quero te beijar - confesso e ele sorri ladino se aproximando mas ponho o dedo na ponta do seu nariz o afastando - por isso vou escovar os dentes e você - o empurro na cama - vai ficar aí me esperando.
Vou para o banheiro escovando meus dentes e enxaguando a boca, meu cabelo não acorda bagunçado então nem passo a escova, passo só um sérum matinal e saio do banheiro.
-Ah finalmente, agora vem cá - ele me puxa e passo minhas pernas em volta de seu quadril o beijando como ambos queriam, sua boca estava com gosto do seu café amargo e a minha pura menta fresca, Tom me remexia em seu colo, finalizei com dois selinhos e sai de cima por que já sabia onde isso iria acabar.
-Por que saiu? - questionou ele se levantando pegando em minha cintura.
-Por que eu já sabia onde isso iria chegar e não tô pra transar, está cedo. - olho para o mesmo com uma voz convicta e ele me olha incrédulo.
-Cedo? mulher, são 14:27 da tarde, eu vim te acordar por que pensei que você tinha tomado aquela cartela de remédios pra sono inteira e tinha morrido.
-Sim Tom, tomei um remédio daquele, eu estava com sono e tomei ele então só triplicou.
-E qual a razão disso?
-Eu só queria dormir mais, eu gosto disso - digo e me jogo novamente na cama.
-Eu ficava preocupado quando eu via o remédio, o copo d'água e você dormindo, você estava tomando muito aquilo Alysson, a qualquer momento poderia morrer ou ter uma convulsão.
-Você está sendo exagerado - olho pra ele neutra com o punho apoiado no rosto.
-E ainda sou eu que hajo como um adolescente de 16 anos? você é engraçada. - ele ri ironicamente.
-Vamos parar por aqui, não quero que discutamos por causa que eu dormir demais ou por que tomei um comprimido bobo - levanto da cama e falo pegando em suas mãos lhe dando um selinho, ele suspira e da um sorriso fechando os olhos.
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I Need a Gangster
ActionUm homem com problemas de bebidas e drogas em situação deplorável, guarda em casa odiada por si, sua filha, todos os dias aguentando a violência física e psicológica do seu próprio pai enquanto trabalha pra sustentar a casa. Devendo uma quantidade a...