capítulo 21

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Alguns meses se passaram, e a bebê já estava maior. S/n, Baji e Mitsuya estavam no mercado comprando algumas coisas.

Mitsuya: O seu dinheiro dura quanto tempo?

S/n: Muito, mas eu quero abrir uma loja.

Baji: Já tem um funcionário.

Mitsuya: Dois. Quero juntar dinheiro para a faculdade.

S/n: Então, depois vemos isso.

Eles começam a encher o carrinho com algumas coisas.

Mitsuya: Eu quero sair da casa da minha mãe e...

S/n: Pode morar comigo. Tem quartos livres lá.

Baji: Eu ia fazer a mesma coisa.

S/n: Você também. Eu não gosto de ficar sozinha, por mais que eu saiba lutar. Agora é diferente.

Baji: Quando sair daqui, vou pegar as minhas coisas.

Enquanto eles andam pelo mercado, a bebê acorda e fica olhando para S/n enquanto está no carrinho.

S/n: Você já acordou?

A bebê abre um sorriso, e S/n sorri de volta.

Ran: S/n!

S/n: Ran? O que faz aqui?

Ran: Quem é essa bebê?

Baji: É filha da minha vizinha. A S/n agora é babá dela.

Rindou: O meu irmão perguntou a ela.

S/n: Agora vocês já sabem.

Ran: Soube que teve uma irmã.

S/n: Foi morar com o pai. Agora, eu sou babá.

Mitsuya: Você não deve satisfação a eles.

S/n: Aqui é a área de vocês.

Rindou: Aqui só vende os doces que eu gosto.

S/n: E você gosta de doce?

Baji: Vamos terminar essa compra.

Mitsuya: Vou pegar mais algumas coisas.

Logo eles se afastam para longe deles.

S/n: Pela primeira vez, pensou rápido.

Baji: Não me humilha, não, hein.

Logo, S/n e Mitsuya começam a rir.

S/n: Você que não entendeu.

Baji: Até a Lina está rindo de mim.

4 anos depois...

Mitsuya: Vem, eu vou deixar você na escola hoje. Sua mãe precisa cuidar da loja.

Lina: Eu não quero ir.

Baji: Você vai sim.

Lina: Mamãe!

S/n: Fala.

Lina: Quero trabalhar com você hoje.

S/n: Hoje não, você tem que ir para a escola.

Mitsuya: Quer ficar igual ao tio Baji?

Lina: Não!

Baji: O que isso, Mitsuya? Eu já terminei a escola. Só porque você ganhou uma bolsa na faculdade...

S/n: Quem é a criança aqui, vocês ou a Lina?

Lina: Eles!

Mitsuya: Vou comprar um brownie para você.

Lina: Tchau, mamãe. Tchau, tio Baji.

A pequena sai sorrindo e saltitante.

S/n: Vamos trabalhar.

Baji: À noite, eu tenho curso. Me inscrevi.

S/n: Ótimo.

Baji: E você?

S/n: Faço curso online. Não gosto de deixar a Lina com estranhos.

Baji: Mitsuya está fazendo faculdade à noite, não é?

S/n: Sim, ele só está fazendo para ajudar na loja.

Assim que eles saem de casa, S/n dirige até a loja. Quando abrem a loja, organizam tudo. Quando Mitsuya chega, ele traz a menina de volta.

S/n: O que foi dessa vez?

Lina: A professora não foi, mamãe.

Mitsuya: Acho que é melhor uma escola particular.

S/n: Vou tentar fazer a matrícula hoje.

O dia começou com muitas entregas. Mitsuya tirava os pedidos, Baji fazia as entregas, e S/n atendia os clientes.

Lina: Eu vou comprar um sorvete. É pertinho, vi no carro.

Ela sai da loja sem que ninguém veja, já que a loja está bem cheia. A pequena começa a andar pelas ruas até finalmente chegar na sorveteria.

Lina: Moça, quero um sorvete de chocolate.

Moça: Claro.

Lina dá o dinheiro, e a moça lhe entrega um potinho. Ela se senta em uma mesinha até ver dois homens muito bonitos e elegantes.

Lina: Oi?

Ran: Oi.

Rindou: Cadê os pais dessa criança?

Lina: Meu nome é Linda, mas me chamam de Lina.

Ran: Deve ser isso.

Rindou: Os seus pais não te ensinaram que não deve falar com estranhos?

Lina: Eu já vi você antes, perto da minha casa.

Ran: Você ainda vai lá?

Rindou: Quero ter certeza de que ela está bem.

Logo, S/n entra na sorveteria ofegante.

Lina: Olha, a minha mamãe!

Rindou: Mamãe?

S/n: Por que saiu da loja? Isso é perigoso, sabia?

Lina: Eu queria comer sorvete, mamãe.

S/n: Por que não pediu, meu amor? Fiquei tão preocupada.

Ran: Vai ter que explicar.

Rindou: Como assim, você tem uma filha?

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