Capítulo 8

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Após a reunião, S/n vai até a ponte encontrar o Rindou.

Rindou: Então, faz parte de uma gangue.

S/n: Sim.

Rindou: Eu também.

Ele fala sorrindo.

S/n: Então...

Rindou: Não sei de qual gangue você faz parte, e você muito menos da minha.

S/n: O que quer dizer com isso?

Rindou: Enquanto não sabermos, podemos ficar juntos.

S/n: Sempre arrumando um jeito para tudo.

Ela se aproxima e toca no rosto dele.

Rindou: Claro, você é minha.

Ele fala tocando no rosto dela enquanto a olha nos olhos.

S/n: Alguém pode nos ver.

Rindou: Foda-se.

S/n: Não quero problemas.

Rindou: Eu amo problemas.

Logo, ele a beija loucamente.

S/n: O que quer fazer agora?

Rindou: Eu preciso ir, mas sábado quero que vá à minha casa.

Ele pega uma quantia em dinheiro e um cartão.

S/n: O que é isso?

Rindou: A minha namorada não pode andar sem dinheiro.

S/n: Eu não posso...

Rindou: Também é para injeção. Não quero complicações. Agora, sabe, eu quero muito foder  você.

S/n: Ok, senhor Haitani. Vou adorar quando isso acontecer.

Rindou: Se prepara. Vai ser uma noite inteira.

S/n: Quem muito fala, pouco faz.

Rindou: Quando chegar a hora, você vai ver.

Logo, ele a beija e se afasta.

Assim que ela chega na casa do Baji, vai diretamente para o quarto.

Baji: Chegou agora? Por quê?

S/n: Fui colocar gasolina.

Baji: Eu coloquei mais cedo.

S/n: Fui lá em casa, só isso.

Baji: Estranha.

S/n: Estranha?

Baji: Que cara é essa, hein? Tá andando muito estranha ultimamente.

S/n: Não, impossível. Sou a mesma de sempre.

Baji: Tá, pelo menos não está sendo escrota.

S/n: Escrota?

Baji: Vai tomar banho, fedorenta.

S/n: Seu cu, seu viado encubado.

É acho que é você Onde histórias criam vida. Descubra agora