Após a reunião, S/n vai até a ponte encontrar o Rindou.
Rindou: Então, faz parte de uma gangue.
S/n: Sim.
Rindou: Eu também.
Ele fala sorrindo.
S/n: Então...
Rindou: Não sei de qual gangue você faz parte, e você muito menos da minha.
S/n: O que quer dizer com isso?
Rindou: Enquanto não sabermos, podemos ficar juntos.
S/n: Sempre arrumando um jeito para tudo.
Ela se aproxima e toca no rosto dele.
Rindou: Claro, você é minha.
Ele fala tocando no rosto dela enquanto a olha nos olhos.
S/n: Alguém pode nos ver.
Rindou: Foda-se.
S/n: Não quero problemas.
Rindou: Eu amo problemas.
Logo, ele a beija loucamente.
S/n: O que quer fazer agora?
Rindou: Eu preciso ir, mas sábado quero que vá à minha casa.
Ele pega uma quantia em dinheiro e um cartão.
S/n: O que é isso?
Rindou: A minha namorada não pode andar sem dinheiro.
S/n: Eu não posso...
Rindou: Também é para injeção. Não quero complicações. Agora, sabe, eu quero muito foder você.
S/n: Ok, senhor Haitani. Vou adorar quando isso acontecer.
Rindou: Se prepara. Vai ser uma noite inteira.
S/n: Quem muito fala, pouco faz.
Rindou: Quando chegar a hora, você vai ver.
Logo, ele a beija e se afasta.
Assim que ela chega na casa do Baji, vai diretamente para o quarto.
Baji: Chegou agora? Por quê?
S/n: Fui colocar gasolina.
Baji: Eu coloquei mais cedo.
S/n: Fui lá em casa, só isso.
Baji: Estranha.
S/n: Estranha?
Baji: Que cara é essa, hein? Tá andando muito estranha ultimamente.
S/n: Não, impossível. Sou a mesma de sempre.
Baji: Tá, pelo menos não está sendo escrota.
S/n: Escrota?
Baji: Vai tomar banho, fedorenta.
S/n: Seu cu, seu viado encubado.