capítulo 37

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Meses se passaram, e S/n já estava com um barrigão, evidenciando sua gravidez.

Ran: Pode falar para mim se é menino ou não?

S/n: Vai se foder.

Ran: Olhando assim, nem parece que me ama.

S/n: Tá carente, porra?

Rindou: Me fala o sexo do bebê, por favor, amor.

S/n: Seu castigo. Você ainda tem sorte de ter casado com você.

Lina: Mamãe!

S/n: O que já conversamos?

Lina: Não quero ter um irmãozinho ou irmã.

Rindou: Vai ser legal, filha.

Lina: Não, vocês não vão mais gostar de mim.

Ran: Tá, onde você tirou isso, garota?

S/n: Quem te disse isso, filha?

Lina: A Hana.

S/n: A Hana, né.

Rindou: Vida.

S/n: Sempre ela. Cadê a Yumi?

Ran: Suponho que eu dei folga a ela hoje, porque ela não consegue andar.

S/n: Sabia que vocês estavam se pegando.

Lina: O que é "se pegar"?

S/n: Pergunta ao seu pai. Eu tenho que sair.

Rindou: Amor, não faz isso. O que eu vou dizer?

S/n: Boa sorte.

S/n sai de casa em direção à casa do Izana. Assim que chega, Izana a recebe.

Izana: O que devo essa visita?

Hana: S/n!

Logo agarra seu cabelo, jogando-a no chão.

S/n: Por que você disse à minha filha que não íamos mais amar ela depois que o bebê nascesse?

Hana: É a verdade, ou eu estou mentindo?

S/n: Sua filha da puta desgraçada. Eu vou te matar com as minhas próprias mãos. E Izana tá possuído. Porra, se livra logo desse demônio.

Izana: Calma, ok.

S/n: Calma? Eu vou ensinar a ela como é ser a porra de um demônio de verdade.

Hana: Chorando.

S/n: Chorando? Você acha que eu não sei que foi você que me envenenou? Você é tão burra que fez isso duas vezes.

Izana: O que?

S/n: A primeira foi quando eu conheci você, e aquele cara era pra me matar? E a segunda foi no meu aniversário, o veneno estava no bolo que só eu e a Lina comemos. O Rindou não gosta de bolo, e o Ran até comeu, mas pouco.

Izana: O que quer dizer?

S/n: A Lina passou mal, mas eu tive os mesmos sintomas. Logo fiz o exame, tomei os medicamentos, e o teste final foi na bala que você deu à minha filha, sua piranha.

Hana: Ela é uma criança tão adorável.

S/n: Come.

Ela tira a bala do bolso e entrega a Hana.

S/n: Esse é o meu teste final para eliminar você das minhas suspeitas. Come a porra da bala.

Hana: Não.

Izana: Come agora.

S/n: Se você não comer, vou fazer você engolir.

Ela pega a bala e come. Depois de alguns segundos, começa a passar mal.

Izana: Não acredito.

S/n: Ela tentou envenenar a sua sobrinha. Me ouçam mais vezes quando eu digo que não gosto da pessoa.

Hana: Aqui não tem o suficiente para matar um adulto.

S/n: Acrescentei uma dose extra, já que você deu com tanto amor, quis retribuir o favor. E as suas ameaças não me assistiram agindo, mas sobras tentando assustar o meu marido. Qual é o propósito?

Hana: Eu era a mulher que beijou ele há 6 anos, e ele me deu um chute e falou que te amava. Desde então, eu te odeio. Eu mudei muito para que ele não me reconhecesse: cirurgias.

S/n: Morre logo, praga.

Izana: Então, tudo isso é para se vingar do Rindou?

Hana: Não, para matar a adorável família dele e depois ficar com ele.

S/n: Se eu morrer, ele vai juntinho, te garanto.

Izana: Possessiva.

S/n: Será que vai demorar para ela morrer? Não quero ir embora antes disso. Tenho medo de você salvá-la.

Izana: Tá maluca. Ela acabou de falar na minha cara que me usou.

Hana: Isso não vai...

Logo, ela apaga.

S/n: Morreu?

Izana: Acho que sim.

É acho que é você Onde histórias criam vida. Descubra agora