Amor, eu vejo você na minha janela

•Ferida de Carbono•

1 semana depois...

Beijei carinhosamente os lábios de Billie mais uma vez antes de deixar a cama da garota.

–Não –ela disse choramingando.

–Nós precisamos preparar alguma coisa pra comer, seus pais vão chegar tarde demais e provavelmente não iriam trazer nada pra comer –expliquei enquanto soltava meu cabelo do rabo de cavalo.

–Volta pra cá!

–Você está muito preguiçosa sabia?

–Volta!

–Vem –caminhei até ela pegando suas mãos –Vamos logo.

–Não –ela me pois sobre seu colo rapidamente.

Ri abraçando seu pescoço.

–Deveríamos passar o dia todo aqui.

–Mas não podemos –disse encarando seus olhos.

–Mesmo que eu te amarrasse?

–Isso seria crime –sorri.

–Mas seria divertido –ela mordeu o lábio.

–Me amarrar?

–Sim, te amarrar seria muito sexy –ela segurou minhas mãos juntas sobre minha barriga.

–É, e se eu te amarrasse?

–A mim? –ela tocou o próprio peito –E iria fazer o que comigo?

–Maldades..

–Maldades –ela beijou meu pescoço e com sua mão livre acariciou meu seio.

–Billie..

–O que? –ela perguntou sorrindo –Você é minha namorada, não é?

–Sou.

–Você é minha não é?

–É claro que sou –Billie me arrancava suspiros sem me tocar direito, apenas com suas palavras.

–Você pode fazer maldades comigo–ela soltou minhas mãos me permitindo tocá-la. Juntei nossos lábios em um beijo calmo e sereno, muito menos saboroso que o clima do quarto. Billie apertava firme minha cintura e me mostrava um jeito novo de dominância. Eu estava no controle do beijo, eu estava no controle dela.

Segurei firme seus pulsos a pedindo por linguagem corporal para deitar na cama. Billie se deitou e eu abri sua calça retirando o cinto de sua roupa.

–O que vai fazer?

–Põe os braços pra frente –ela obedeceu e eu envolvi seus punhos com o cinto de couro. Dando voltas apertadas e a pude ouvir estalar sua língua quando eu ergui seus braços.

Desci sua calça até os pés largando a peça de roupa por algum lugar, recebi um olhar muito curioso dela. Beijei delicadamente seus pés, suas pernas lindas e cheirosas pelo hidratante pós banho que ela usa. Beijei suas coxas enchendo minhas mãos com a carne da bunda dela.

A loira gemeu quando eu chupei delicadamente a pele fina das suas coxas, deixando uma marca roxa na sua pele. Me encaixei rápida entre as pernas delas e pondo minhas mãos por dentro do tecido fino da sua camiseta enchendo minhas mãos com a carne macia dos seus seios, apertando-os com força arrancando dela um gemidos. Sua respiração já pesada enquanto eu a torturava com pequenos beijos e linguadas tão leves que eu mal sentia seu gosto. Enfim minha linda passeou por ela sentindo como ela estava molhada pra mim. Tão molhada que minha boca escorregava em contato com a pele dela, ela movia seu quadril inquieta procurando mais contato com minha boca.