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Sᴏғɪᴀ POV
Nᴏᴠᴇᴍʙʀᴏ ᴅᴇ 2023
Mɪᴀᴍɪ, Fʟᴏ́ʀɪᴅᴀ

Flashback on...

Eu sentia saudades, mesmo sentindo ódio, cada molécula do meu corpo sentia falta daquela mulher. Não me contive e avancei agressivamente sobre os seus lábios, ela tentou relutar, mas acabou cedendo ao beijo. Nossas línguas travavam uma batalha para ver quem dominaria a situação. Interrompi o beijo deixando uma mordida forte em seu lábio, ela reclamou de dor e afundei em seu pescoço, mordendo e deixando chupadas fortes no seu ponto de pulso.

As unhas dela arrastaram no meu pescoço e certamente ficaria marcado. Ela já estava entregue a mim e eu não tinha mais um pingo de razão naquele momento, meus instintos só queriam uma coisa, levá-la para cama sem ter hora para sair de lá. A envolvi novamente em um beijo e minha mão livre entrou embaixo do seu roupão notando que ela não vestia nada por debaixo dele. Isso me deixou com mais desejo, de possuí-la. Desamarrei o roupão e o tirei do seu corpo com certa violência, fazendo ela soltar um gemido involuntário.

Seu corpo nú, ali na minha frente despertava algo feroz dentro de mim, passei a distribuir beijos e mordidas por todo o seu pescoço chegando aos seios, ela se apoiava em meus ombros e mantinha os olhos fechados. Minha língua passou a brincar com seu seio enquanto minha mão apertava o outro, deixando ela ainda mais cheia de vontade. Em ato impulsivo a levantei no colo e sentei em seu sofá com ela em meu colo, colocando uma perna de cada lado me dando acesso livre ao seu sexo molhado.

- Ai, caralho Sofia - falou entre dentes.

- Hum que boquinha suja - eu tinha um sorriso cínico nos lábios - Não conhecia esse seu lado... - segurei seu cabelo pela nuca puxando de uma forma que não a machucasse, e desfiz o coque deixando os cabelos caídos pelos ombros - Você consegue despertar em mim meus melhores e piores sentidos - minha mão brinca bem próximo ao seu sexo e sentia o quão quente e úmido ela já estava - E hoje vou ter a sorte de conhecer a minha ira..

- Eu acho melhor você ir embora - disse com a voz falha e arfou quando sentiu meus dedos arrastando lentamente para o seu centro.

- Tsc tsc tsc e deixar você sozinha nesse estado? - sorri e mordi a ponta da sua orelha - Não seria tão má assim... - mal fechei a boca e empurrei meus dedos para dentro dela, fazendo com que ela gritasse alto. Sorri com o efeito que causava nela.

- Filha da mãe... - arfou, com a mão livre puxava seus cabelos. Sentia que não demoraria para que ela gozasse, então aumentei as estocadas fazendo ela perder o controle e gemer meu nome enquanto gozava para mim.

- Adoro quando você xinga assim... - falei, mas ainda não estava satisfeita, peguei ela no colo e a deitei no sofá, tirei minha própria camiseta e pedi que ela me desse os braços, amarrei com um nó quase impossível de desfazer e a olhava com pura luxúria.

- Não tortura - implorou e passei a língua deixando beijos por toda a extensão de sua virilha fazendo ela se contorcer - Não faz isso - falou com dificuldade e sorri.

- Não faz o que? Isso? - sem ela esperar passei a língua por cima do seu clitóris fazendo ela suspirar descompassadamente.

- Eu não vou aguentar muito tempo - disse ofegante e apertei ainda mais sua cintura.

- Então goza para mim - no segundo seguinte ela se desmanchou, deixei mais alguns beijos naquela região e sorri ao ver como ela ficava linda depois de outro orgasmo, seus cabelos bagunçados, sua bochecha rosada com certeza era a minha cena preferida. Desfiz o nó e notei que seus pulsos estavam vermelhos, Dove mantinha os olhos fechados e tentava se recompor. 

We Go Down Together - Dofia (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora