SEM REVISÃO
Se aproximou da beira do gazebo e encarou o homem que surgia no meio da água. Cruzou os braços em frente ao seu peito e o encarou. Carmo passava as mãos sobre os fios grossos, tirando o excesso de água. Duda lambeu os lábios ao assistir aquela cena. Acompanhou uma gota escorrer por seu peitoral. Ergueu os olhos e encontrou o sorriso brincalhão nos lábios dele que tombava a cabeça de lado.
— Para quem me disse que dormiu com mais de quinze homens, está bem tímida a meu ver. — a provocou e jogou água contra a ela.
Duda deu alguns passos para trás enquanto encarava de modo furioso o homem que nadava sem vergonha alguma. Viu o momento que começou a boiar e seus olhos percorreram o peitoral definido. Tinha alguns pelos que desciam em uma fina fileira entre os gominhos do abdômen e sumiam na parte onde desviou os olhos.
— Qual é Maria Eduarda, cadê aquela valentia toda quando chegou aqui!? Sei que meu pau não é grande como muitas preferem, mas ainda assim sei muito bem como usar ele.
Duda se virou e se arrependeu no mesmo momento que encarou o meio das pernas dele. Havia caído que nem pato na brincadeira, havia uma pequena escadaria de pedra branca e Carmo havia se aproximado um pouco mais da beirada do gazebo, e com isso seu membro estava exposto e não tinha nada de pequeno ali.
Então fez o que ele pediu, o encarou sem vergonha alguma.
Respirou fundo ao vê-lo se masturbando, seus dedos contornavam o pênis de forma segura e mexiam-se para cima e abaixo de forma lenta. A cabeça rosada estava mais brilhosa por conta da excitação que pingava da pequena fenda. O corpo robusto e composto por veias perfeitas para serem beijadas sem pressa, lambeu os lábios ao ver a outra mão tocando nas bolas pesadas.
— É um belo pau.
— E que está doido para entrar nessa bocetinha pequena que você tem. Mostre ela.
Duda arqueou a sobrancelha e sorriu de modo provocativo. Deslizou as mãos pelo tecido fino do vestido e o segurou, ergueu de modo lento enquanto encarava o homem nu dentro do rio que aumentava um pouco o ritmo da mão. A cada pedaço que revelava de seu corpo, sentia o olhar predatório de Carmo percorre-lo e com isso aumentava o ritmo de suas mãos em seu membro.
Quando se viu sem o vestido, sorriu do modo lascivo, lambeu seus lábios enquanto com a ponta do dedo contornava o mamilo que marcava o tecido do biquini. Sentiu o meio de suas pernas pulsar ao ouvir o gemido rouco que escapava dos lábios do carcamano safado. Deslizou seus dedos por sua barriga e chegou no alto da pequena peça que tampava seu monte de vênus.
— Seu biquini é muito indecente.
— Por quê?
— Porque posso ver com perfeição todos os detalhes de sua boceta, Maria Eduarda.
— Então me diga como é ela, já que pode ve-la daí onde está. — o provocou enquanto puxava o tecido assim marcando ainda mais o seu centro melado.
— Sente-se na beirada. — ordenou baixo.
Ela se aproximou e fez o ordenado. No momento que se sentou, manteve seus joelhos erguidos, mas as pernas abertas para que ele pudesse se aproximar. Gemeu ao sentir as mãos segurando seu quadril e o deixando na beirada. Sentiu sua garganta travar ao admira-lo nu e no meio de suas pernas. Sabia que no momento que eles passassem daquele linha, ambos iriam se queimar e de certa forma queria ser queimada por aquele homem.
Queria sentir tudo o que ele tinha a lhe oferecer. Queria aquelas grandes mãos marcando e tocando sua pele. Desejava aqueles lábios passeando por seu corpo e em seus lábios. Ansiava por sentir o calor da pele dele contra a sua. Queria Carmo com todas as forças existentes em seu ser.
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Nascida Para Você
RomanceCarmo já havia programado tudo. Até mesmo o modo como o assassino de seu pai seria morto. Ele espera a vinte anos por essa vingança..., mas não contava que seu falecido pai fosse alterar toda sua vida, com uma simples carta. Maria Eduarda estava em...