Capítulo 02

56 7 3
                                    

Boa noite meus amores, desculpem a demora dessa autora!!

Teve um bom motivo para o atraso, foi o fim de semana de mais uma primavera a essa autora e ela estava aproveitando com o namorado. 🥰😍

NOTA DE AVISO: CONTÉM CENAS QUE POSSAM DAR GATILHOS.

NOTA DE AVISO: CONTÉM CENAS QUE POSSAM DAR GATILHOS

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

SEM REVISÃO

— Espera... — Arseny ainda segurava uma garrafa de Vodka, deu um gole em uma forma de lhe ajudar a entender a situação que seu amigo italiano se encontrava. — Sua falecida prometida. Aquela qual seu pai havia escolhido que ainda estava dentro da barriga da mãe, cujo foi morta em um atentado, está viva!? Porra Carmo, sua vida é uma merda mesmo.

— Não precisa me lembrar disso.

Carmo resmungou enquanto massageava o meio dos olhos e voltou a atenção para o amigo. O homem era a personificação de mafioso russo. Barba grande, mas muito bem aparada. Tatuagens que cobriam todo o seu corpo até mesmo o local entre suas pernas. Tivera o desprazer e a infelicidade de sem querer avistar aquela aberração. Fez uma careta ao se lembrar. Arseny não era apenas um mafioso, mas também um grande amigo de longa data.

Se lembrava bem nas festas que seu pai oferecia a seus associados internacionais e a família de Gusev sempre comparecia e fora em uma dessas festas que a amizade nascera, mas se fortalecera no momento que o viu no velório de seu pai lhe dizendo que caso precisasse beber algo forte, poderia conseguir e assim ajudaria lidar com a dor que sentia.

Sendo que eram apenas dois meninos de doze anos.

— E como fica Catarina nessa equação? — Arseny soltou seu grande corpo sobre a poltrona da sala do amigo. — Lhe conheço muito bem moy dorogoy drug e tem a péssima mania de seguir tradições arcaicas que nem mesmo deveriam existir nessa porra de mundo.

— Cala a boca russo idiota! Irei seguir a vontade de meu pai.

— Que está morto a vinte anos! Porra Carmo, pense direito. A chegada dessa mulher irá ferrar todo o nosso plano! Ou realmente acha que não desejo que se vingue daquele predatel' sukin syn!? Eu me lembro perfeitamente como foi perder meu melhor amigo ainda com doze anos e se tornar nisso. — Apontou na direção do homem que lhe encarava seriamente e balançava a cabeça fortemente. — Não siga essa tradição de merda. Deixe a mulher...

— Jovem. — Carmo resmungou baixo ganhando a atenção do russo que semicerrou os olhos em sua direção. — Ela tem apenas vinte anos.

— E a merda só fede mais. — Arseny esbravejou.

Carmo tentava entender como seu pai fizera aquilo com todos. Principalmente como fizera aquilo com ele!? Pensou que fosse confiável a ponto de poder guardar um segredo como ele. Enquanto Carmo se perdia em pensamento, Arseny por sua vez pegava seu celular e fazia uma rápida ligação ganhando a atenção do amigo.

Por mais que fosse amigos a tantos anos, Carmo nunca fizera questão de aprender a língua materna do amigo e se encontrava ali, no meio de seu escritório, encarando o homem que gesticulava enquanto falava palavras russas que nem mesmo imaginava o que poderiam significar. Arseny encerrou a ligação, se levantou enquanto ajeitava seu terno e começou a falar:

Nascida Para VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora