Capítulo 23

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Primeiro já quero desejar boas festas! Que Papai do céu abençoe a todos!❤️

Segundo preparem o coração pois finalmente o casal terá cenas calientes 🔥🔥🔥

Segundo preparem o coração pois finalmente o casal terá cenas calientes 🔥🔥🔥

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SEM REVISÃO

A cada passo dado, Duda se sentia mais nervosa, pois sabia e entendia aquele pedido de ajuda do homem que segurava em sua mão. Assim que se viu dentro do quarto dele, passeou os olhos por todo o local, mas seus olhos focaram nas duas pinturas que estavam sobre os cavaletes perto da janela. A primeira era a imagem de um homem que sorria de modo carinhoso e pela semelhança sabia que se tratava de Carlo, pai de Carmo.

A segunda por sua vez, a fez soltar da grande mão que ainda segurava a sua. Se aproximou em poucos passos e a encarou encantada, podia ouvir os passos pesados dele atrás de si, se movimentando pelo quarto, mas não conseguia deixar de encarar o quadro. Franziu as sobrancelhas ao ver o borrão de dedos em seu rosto na tela.

— O que houve aqui!? — perguntou sem se virar.

— Bom, eu estava em Nova York, foi logo depois da ligação que fiz a minha tia e estava me sentindo frustrado. — Duda se virou, encarou-o sem entender. — Naquela noite, eu havia entendido que você mudou drasticamente os sentimentos dentro de meu peito. — Se aproximou e segurou seu pequeno rosto, fez um carinho em sua bochecha.

— Por quê? — Duda sentia seu coração disparado enquanto tocava no peitoral a sua frente e mesmo ainda usando a camiseta branca, podia sentir o calor de sua pele e o coração disparado.

— Porque meu coração te escolheu. Meu corpo deseja apenas você. E eu não quero outra mulher que não seja você. Eu preciso tão fodidamente de você, Duda, que até eu me assusto. Não pergunte mais o porquê, apenas entenda que eu pertenço você.

Duda ficou sem fala ao ve-lo dar alguns passos para trás, segurando sua mão e puxando-a, se postaram no meio do quarto. A jovem ficou sem reação ao ver a cena que acontecia a sua frente. Carmo por sua vez resolveu se mostrar por inteiro a jovem. Se inclinou, tirou os sapatos, seguida das meias. Ficou ereto enquanto abria casa por casa dos pequenos botões da camisa social que usava. Quando desfivelou o cinto, abriu a braguilha e retirou a calça junto com a cueca, Duda respirava de modo pesado, arregalou os olhos ao ver Carmo, o Dom da famiglia, nu e se ajoelhando a sua frente, dando a entender que ela quem mandava.

Sentia sua caixa torácica doer por conta da velocidade que seu coração batia no momento. Deu alguns passos e se aproximou do homem ajoelhado a sua frente, tocou com carinho no rosto de Carmo que ergueu as mãos e abraçou suas pernas, encostou a testa contra sua barriga, ficou de cabeça baixa por alguns segundos e a levantou.

Seus olhos se encontraram, a jovem sentiu o sentimento que o olhar sincero que lhe encarava, era algo forte demais para ser considerado apenas uma paixão passageira. Era denso demais para ser apenas um simples tesão temporário era algo quase palpável. Todas as vezes que transara, sabia que sentia falta de algo, por mais que conseguisse gozar, ainda assim sentia que algo não estava certo e agora entendia.

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