Nossa felicidade.

242 30 12
                                    

E chegamos ao fim de mais uma história, espero que tenham gostado de ler tanto quanto eu gostei de adaptar, caso queriam mais uma adaptação comentem que eu faço. Beijos e até a próxima.🥰🥰

***Kara***

Eu tirei um Dó/ da minha viola/ Da minha viola/ Eu tirei um Dó/ Dormir é muito bom, é muito bom/ Dormir é muito bom, é muito bom/ É bom camarada/ É bom camarada/ É bom é bom é bom...

Ufa! Já era a terceira rodada que eu cantava essa musica, a Lori estava muito agitada e não queria dormir de jeito algum. Levantei da cama devagarinho, a cobri e fiquei ali olhando minha filha, linda! Os cabelos loiros iguais aos meus, o rostinho um pouquinho de mim e um pouquinho de Lee, os olhos verdes iguais aos da mãe. Dei um beijo em sua testa e fui saindo de fininho. Quase tropecei em Kripto, que estava deitado na porta.

Lori era apaixonada por Kripto, adorava fazê-lo de cavalo. Fazia o cachorro de gato e sapato. E ainda assim ele não largava a Lori de jeito algum.

Pulei o cachorro, e deixei a porta entre aberta. Fui indo em direção ao meu quarto, quando senti um perfume que me era muito conhecido. Fechei meus olhos e respirei fundo, senti o aroma da minha mulher. Deixei um sorriso bobo criar em meus lábios. Fui caminhando já sabia onde ela estava.

Parei na soleira da porta, a visão que tive foi linda e um tanto cômica. Digna desses comerciais de cartão de credito. "manta de bebe: R$ 120,00... kit berço R$ 250,00... Berço R$1500,00... Quando sua mulher cisma que ela tem que montar o berço e fica toda enrolada não tem preço..."

Fiquei olhando a Lee toda enrolada com o manual do berço, ela tinha dispensado o montador, só porque ela já tinha montado o da Lori tava se achando "à Montadora". Só que ela esqueceu um simples detalhe, esse era diferente por que ela quis um berço cheio de quais - quais - quais pros gêmeos. Isso mesmo. Gêmeos!

Recostei-me no portal e fiquei observando minha esposa. E voltei no tempo, no dia em que nos reconciliamos. Na casa da minha mãe...

Eu finalmente tinha conseguido dormir, a dor das costelas tinha passado. Estava sonhando com a Lee. Quando senti uma mão macia pegando a minha, depois um toque quente. Abri meus olhos, não era sonho a Lee estava ali na minha frente.

- nossa! Quero acordar sempre assim!

Falei rindo, ela perguntou sobre a tatoo no meu dedo, eu disse que fiz junto com a outra. Falei que a amava, ela disse o mesmo. Me falou que tinha descoberto o que a mãe dela tinha feito. Mas não queria falar sobre aquilo. Toquei em seus lábios e a puxei pra um beijo urgente.

O beijo foi se aprofundando ela se sentou no meu colo. Deslizei minha mão direita em sua coxa, enquanto a outra a puxava pela nuca. Fui descendo a mão pelas costas e a trouxe pra mais perto de mim. Com mão que estava na coxa, fui deslizando até a virilha onde pude sentir o calor e a umidade que vinha do sexo dela. Rocei a mão ainda por cima da calcinha. Ela soltou um gemido abafado por minha boca, que não queria largar a dela de jeito algum. Driblei o elástico da calcinha e pude sentir sei sexo encharcado esperando por mim. Acariciei seu clitóris, ela arquejava e empurrava os quadris de encontro a minha mão. Penetrei-a com vontade, há muito tempo que fazíamos amor.

Ficamos naquele vai e vem. Quando senti seu corpo tremer e ela se agarrou a mim. Tirei meus dedos devagar. Ouvi um suspiro e fiquei ali abraçada a ela, que me apertou com mais força.

- ai! Ai amor! - ela apertou demais, as minhas costelas até então esquecidas deram o ar da graça.

- o que foi? - ela passou os braços em volta do meu pescoço.

- você apertou muito... - ri - minhas costelas ainda doem.

- oh! Amor desculpa. - Começou a me encher de beijos. Ficamos trocando carinhos até dormimos abraçadinhas.

Minhas paixões, muitas loucuras.Onde histórias criam vida. Descubra agora