Lucca Godoy Bueno:
Encosto na mesa, rindo da sinceridade de Miguel. Eu não podia julgá-lo, o gosto do leite de Ana tinha me deixado bem animado, mesmo com aquele abacate misturado. Era justo compartilhar com meu amor um pouco dessa delícia. Ele agarra minha cintura, aproximando nossos rostos. Passo levemente o meu nariz no dele, sem deixar de encarar seus olhos.
- Eu sei o que está pensando. - Digo, colocando minhas mãos em suas costas. - Mas não podemos. Sabe disso, certo?
- Nunca achei que chegaria o dia em que não poderíamos ter uma mulher. - Miguel provoca, dando pequenas lambidas em meus lábios.
- Ela é nossa funcionária e ex-aluna. - Aperto sua bunda, aproximando mais nossos corpos.
- Ela é nossa... colega de quarto. - Miguel sussurra em meu ouvido, fazendo meus olhos revirarem de prazer.
- Ela ... ela ... - Sua investida contra meu pescoço corta a minha linha de raciocínio.
Miguel abocanha minha pele, mordendo e chupando como deseja. Sua língua é quente e habilidosa, sabendo exatamente o que fazer para me tirar de órbita. Coloco a mão por baixo de sua camisa, arranhando suas costas. Logo estamos de novo com a boca colada, lambendo e explorando um ao outro.
Ele começa a desabotoar minha calça e sorri safado ao perceber que estou sem cueca, com o pinto duro em sua direção. "Que putinho", fala antes de agarrar meu cabelo e roçar seu corpo no meu. Meu pré-gozo melava seu jeans, mas ele não ligava para isso.
Seus braços envolvem minha cintura e sou colocado em cima da mesa, de pernas abertas. Ele puxa minha calça para baixo, arrancando-a de uma vez. Aprecio a visão à minha frente: Miguel tirando a camisa, seu cabelo solto ainda úmido do banho, seus olhos percorrendo o meu corpo com desejo. Não resisto e me toco.
Com uma mão massageio a glande, enquanto desço a outra pelo meu peito e abdômen. Miguel se aproxima, totalmente nu, devorando minha boca. Sua mão se junta à minha, pressionando meu pênis de um jeito possessivo. Ainda sinto o gosto de abacate em nossas bocas, o que aumenta o tesão. Quando estou ficando sem ar, Miguel interrompe o beijo, sussurrando contra meus lábios.
- Vamos descobrir como fica o seu leite misturado ao de Ana?
Miguel segura em meu peito e prensa minhas costas contra a mesa. Quero dizer que ele não presta, mas o seu hálito quente em meu pênis me tira o ar. Ele enfia tudo na boca, mexendo a cabeça com precisão e rapidez. Com uma mão afasta mais minhas pernas, com a outra maltrata meu mamilo sensível.
Em pouco tempo já estou me desfazendo em sua boca, que engole tudo sem reclamar. Passo minhas pernas em sua cintura e ele agarra meu corpo. Saímos da mesa e fomos pro sofá. Vejo um pouco de sêmen escorrendo de sua boca e passo a língua, sentindo o meu sabor misturado ao leite com abacate.
- É uma combinação que poderia me viciar facilmente.
- Isso é errado. - Respondo, rebolando em seu colo.
- Nós não faremos nada... podemos só imaginar. Ela aqui, seu pequeno corpo entre o nosso. Será que seu gosto é bom como o leite?
Miguel falava, investindo carícias contra meu pescoço. Por um segundo imaginei que poderiam ser os lábios dela, enquanto nós dois a penetrávamos fundo. "Não", digo em voz alta, mais para mim do que para Miguel. Ele ri, levando três dedos à boca. Aproveito para assumir a liderança.
Ajoelho no chão e lambo sua glande vermelha. Diferente dele, gosto de ir devagar, apreciando cada espasmo de seu corpo. Acarecio com a mão a parte debaixo, movimentando lentamente. Lambo e chupo o restante, torcendo a língua ao redor de todo seu pinto. "Porra, continua", ouço ele gemer, com os dedos ainda na boca.
- Não será hoje que descobriremos como ficam os nossos sabores misturados ao dela. - Retruco, sentando novamente em seu colo.
Meu marido solta o ar que estava prendendo. Aproveito para levar sua mão molhada até minha entrada. Relaxo o máximo possível e recebo um dedo, depois outro. Volto a beijá-lo, louco por mais contato. Seus movimentos dentro de mim estimulam meu pênis a ficar duro. Miguel enfia mais fundo, me preenchendo com o terceiro dedo.
Ataco sua orelha, lambendo e sussurrando: "Por favor, quero mais". Ele tira a mão detrás de mim e encaixa seu pinto em minha abertura. Sinto um pouco de dor e gemo em seu ouvido. Ele não resiste e puxa minha cintura para baixo, me preenchendo por completo. Encaro seus olhos que esperam permissão para o movimento.
- Tão sexy vê-lo assim. Seu corpo todo marcado com os meus beijos, sua bochecha corada pela excitação. Sua respiração totalmente descompassada, sua cara inocente enquanto engole todo o meu pau. Tão lindo e meu!
"Cala a boca" é a única resposta verbal que lhe dou. Prefiro mover o meu corpo, subindo e descendo por sua espessura grossa. Ele segura firme em minha cintura, intensificando as investidas. Em pouco tempo os seus gemidos se misturam aos meus e nos entregamos por completo.
Não existe mais Ana. Existe a sua boca na minha, mordendo sem dó, as minhas mãos segurando firme em seu cabelo, meu quadril mexendo como um louco e seu pinto crescendo dentro de mim. Sou o primeiro a gozar, não aguentando o atrito de minha glande ao seu abdômen. Logo em seguida ele se desfaz dentro de mim, sinto seu corpo vibrar pelo orgasmo.
- Isso foi muito bom. - Concordo com a cabeça.
Miguel deita no sofá e puxa o meu corpo para cima de si. Ficamos abraçados. Ele faz carinho em minha cabeça, uma mania depois do sexo. Permito sentir seus dedos em meus fios, ignorando o líquido que escorre de minha bunda. Encaro seu rosto, com os olhos semicerrados, sua respiração voltando a se acalmar.
- Miguel, realmente precisamos falar sobre ela. - "Eu sei", é a única coisa que ele me responde antes da campainha tocar.
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Voltei meus amores!!!
Não sei se esse hot ficou muito bom, mas estou animada por trazer um novo capítulo ☺️
Já estou melhor, então não demorarei mais com as atualizações. Agradeço a paciência de vocês, obrigada de coração ❤️❤️Votem
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Leite Proibido [HIATUS]
RomanceAna tem 21 anos e acabou de trancar a faculdade de medicina. Há pouco tempo ficou quase órfã, já que seu pai cometeu suicídio e sua mãe acabou entrando em coma após presenciar todo o crime. Precisando desesperadamente de dinheiro, acaba aceitando o...