[Atenção!!! essa fanfic não é oficial minha é apenas tradução]
•autor original yanase_gr•
"Você tem uma dívida para me pagar. Você será meu amante por um mês."
A situação que Nakahara Chuya enfrenta agora é algo que ele não desejaria nem mesmo ao s...
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-Por que você não disse isso antes? Você tem que deixar para lá, você não pode considerar o tempo dos outros como um preço.
A mulher repreendeu enquanto mantinha as costas encostadas na porta.
-Não sei como acabamos conversando sobre isso, Akiko, mas a essa altura não posso mais deixá-lo ir.
Akiko franziu a testa e estalou a língua em desgosto, ela entendeu porque ele disse isso, os sentimentos de Dazai estavam refletidos naquelas palavras mesmo que não houvesse nada em sua expressão.
-Escute, isso vai acabar mais cedo ou mais tarde. O que você fará quando tiver que deixá-lo ir?
-Eu disse a ele que ele não pode se apaixonaré proibido ele fazer isso. Dessa forma, ele não terá que lidar com algo tão pesado quanto meus sentimentos e não terá que perder tempo pensando em como me rejeitar.
-Você é idiota? -Ela questionou exasperada
-Ele não está feliz aqui, por que deveria se apaixonar? Além disso, não me culpe. O pai dele é o responsável, se ele não puder pagar a dívida com dinheiro, ele fará de outra forma.
-Você é desprezível, não tenho dúvidas disso... O que Odasaku diria se...
"Não envolva Odasaku nisso," a voz de Dazai tornou- se ameaçadora, "você não tem o direito nem de dizer o nome dele em uma situação como essa, entendeu?"
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-Chuya? Que-?-Um homem loiro de óculos se aproximou da mesa onde a ruiva estava.
Um restaurante familiar localizado em frente à estação de trem de Yokohama, um ambiente agradável cheio de arranjos de flores aqui e ali, famílias aproveitando o almoço era o que mais gostava naquele lugar...
O lugar onde Chuya trabalhou antes de entregar sua alma ao diabo.
-O que você está fazendo aqui? -o jovem com bandeja e caderno na mão piscou surpreso- Você não pediu licença?
VERDADEIRO. Aquele desgraçado mandou o pedido de licença, tenho que agir como se nada estivesse acontecendo.
-Ah, eu estava um pouco doente. Estou me sentindo melhor e decidi que talvez não fizesse mal tomar uma xícara de chá aqui.
-Sim, você é estranho, normalmente funcionários como você optam por comer em outro lugar que não seja o local de trabalho.
-Esse não é o meu caso, Kunikida-san. "Entendo", o jovem de sobrenome Kunikida ajustou os óculos, "o que você vai pedir?"
-Quero um café, estou esperando alguém.
"Então serão dois", anotando em seu caderno, ele olhou de soslaio para quem agora era seu cliente e então, hesitando, falou. Não quero parecer intrometido, está tudo bem na sua casa?
