[Atenção!!! essa fanfic não é oficial minha é apenas tradução]
•autor original yanase_gr•
"Você tem uma dívida para me pagar. Você será meu amante por um mês."
A situação que Nakahara Chuya enfrenta agora é algo que ele não desejaria nem mesmo ao s...
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Seu pé tremia repetidas vezes, o impacto do sapato no chão ecoando na sala de jantar. Ele estava sozinho, Akiko teve que sair para fazer algumas consultas domiciliares; Ele nem havia tocado no café da manhã, seu olhar não se movia do espaço vazio em seu lado direito.
Sentia falta de Chuuya, sentia falta de ser o primeiro a acordar e ver a ruiva ainda cochilando debaixo do lençol.
Eu não queria mais negar, não queria mais negar que estava sentindo algo muito sério por ele. Tudo o que fiz foi por ele. E ao cerrar o punho sobre a mesa, jurou para si mesmo que daria tudo de si para que seu plano continuasse funcionando perfeitamente.
Nem um único erro seria tolerado.
-De acordo com os registros de Chuya, você não é sua irmã biológica. Eu me pergunto por que existe tanta confiança... Quer dizer, embora eu seja guarda- costas e tenha convivido com muitas pessoas de todas as esferas da vida, este é o primeiro caso em que presenciei algo assim.
Caminhando pela frente, Verlaine ajustava as luvas brancas repetidas vezes; Ele estalou delicadamente os dedos e ouviu sem dar muita importância -a pessoa que caminhava atrás dele: Adam.
Por que tenho que trabalhar com alguém como ele? Ele estar atrás de mim só levantaria suspeitas em Dostoievski, como vamos pegá-lo com um idiota questionador como esse cara?
"Você deve estar se perguntando o que há de errado com o plano de Dazai", disse Adam de repente, sério, "mas vamos dar um passo a passo." Primeiro, precisamos que você se infiltre na toca dos ratos e tenha contato direto com Chuya.
"É melhor você ficar quieto ou não hesitarei em eliminá-lo se você atrapalhar", alertou Verlaine.
-Sim, exato. Isso é o que você deveria dizer a Dostoievski: despreocupado. É a única forma eficaz
que temos de garantir a nossa vitória.
-E quando você deveria entrar?
-Essa é a melhor parte, Verlaine.
Este era um dos dias que Dazai não gostaria de repetir, não depois de um furioso Rimbaud o surpreender com um excelente golpe no estômago depois de ele ter atravessado a rua em direção ao escritório do chefe.
Ele caiu de costas, inevitavelmente; Porém, agora ele não queria morrer porque o que fez foi ceder a vitória ao rival. Enquanto tentava coordenar e compreender a situação, ele olhou para o punho enluvado de Rimbaud
Ele estava tremendo, no rosto do mais velho havia um sentimento mais que raiva. Queria dizer-lhe que compreendia, mas naquele momento palavras de encorajamento não serviram de nada. Ele colocou a mão direita na cabeça e suspirou, o que tudo isso queria dizer?
"Devo dizer que foi um bom golpe", ele riu discretamente.
"Ouça com atenção o que vou dizer, Osamu Dazai." A voz de Rimbaud soava mais séria que o normalSe Paul se machucar ou morrer, a qualquer custo, você pagará com a própria vida.
