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FERRAN TORRES📍Barcelona, Catalunha

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FERRAN TORRES
📍Barcelona, Catalunha.

Eu estava no bar da casa do Gavira, já que ele tinha planejado uma festa de halloween. Amanecí sin ti tocava na caixa de som e de longe eu conseguia escutar.

Observei a Martina, ela estava fantasiada de Ravenna dos Jovens Titãs. Um body de manga longa e decotado preto com um corset em cima da mesma cor, uma capa roxa de veludo, uma meia alta e preta transparente estava em seus pés junto com um coturno da mesma cor.

Totalmente perfeita.

Eu umedeci os meus lábios e posicionei a máscara de ghost face em cima da minha cabeça, seguindo em direção à mulher e quando eu ia falar com ela, ela me encarou de cima à baixo e me encarou com uma expressão facial julgadora, logo afastou-se de mim.

Porra!

Resmunguei, puxando a morena pelo braço e ouvi ela reclamar, tentando me empurrar. Eu levei a mulher até um canto afastado de todos, no segundo andar e apertei o braço dela mais ainda, para que ela não fugisse.

— Me escuta, porra. — eu mandei e a Martina nem ao menos me encarou, fazendo com que aquilo me torturasse mesmo que ela não soubesse.

— Está machucando o meu braço. — ela respondeu com um tom de voz rude. Eu soltei um suspiro e afrouxei o aperto. — Não tenho que ouvir as suas desculpas, Ferran, não tínhamos nada e você é um homem solteiro.

Martina me encarou e abriu um sorrisinho fechado, se soltando dos meus braços e encostando as suas mãos no meu peitoral, fazendo ele subir e descer descontroladamente.

A mulher aproximou o rosto dela do meu e eu fechei os meus olhos, puxando ela pelo pescoço. Ouvi uma risadinha e a morena se afastou de mim, mas eu puxei ela novamente.

— Está achando que vai aonde? — eu perguntei e antes que ela respondesse, eu juntei as nossas bocas.

Minha mão apertou o pescoço dela durante o beijo, enforcando-a e a minha língua pediu passagem, que prontamente foi concedida. Empurrei a mulher contra a parede do corredor do segundo andar da casa do meu amigo e levantei o meu joelho, fazendo com que ela se esfregasse ali e separasse o beijo brevemente para gemer no meu ouvido.

Mas de repente, ela se afastou e me empurrou, seus seios fartos subiam e desciam descontroladamente por baixo daquela minúscula peça de roupa.

— Me deixe em paz, García. — Laventura ordenou e um sorriso maroto surgiu nos meus lábios. — Caso contrário, se considere um homem morto, me ouviu?

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