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MARTINA LAVENTURA📍Barcelona, Catalunha

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MARTINA LAVENTURA
📍Barcelona, Catalunha.

Mercedes mostrava seu sorriso banguela enquanto encarava o gigantesco parque de diversões. Eu me sentia feliz por estar trazendo ela aqui, mas ao mesmo tempo entristecida por saber que essa seria a última vez que nos veríamos em anos e então ela moraria em Viena. Eu perderia o crescimento dos meus dois irmãos.

Mateo também estava conosco. Eu precisava admitir que eu e o Ferran parecíamos pais das duas crianças, um funcionário até falou isso para nós dois. Torres correu atrás do meu irmão quando ele finalmente encontrou a montanha-russa depois de um determinado tempo procurando.

— Titi, a Dezi quer morar com você, ela não quer morar em Viena. — Dezi disse e mostrou o lábio inferior com uma carinha de choro. Eu senti o meu coração doer e peguei a minha irmã caçula no colo. — Dezi não quer morar com a mamãe e o papai. Eles são chatos.

Eu arregalei os meus olhos e pisquei diversas vezes sem acreditar.

— Não fale assim deles, Dezi. — eu repreendi ela e a garotinha escondeu o rosto dela no meu pescoço. — Você não pode morar comigo, meu amor. Eu não tenho a mínima condição de criar alguém no momento, sem contar que viajo mais do que a mamãe.

— Dezi não se importa. Dezi quer morar com a Titi. — a mais nova disse e eu deixei um beijo na bochecha dela, ajeitando os fios de cabelo da garotinha e seguindo em direção ao Ferran e o ao Mateo. Observei os olhos do famoso tubarão nos observarem e ele direcionou uma piscadela para mim, enquanto esperava a vez dele chegar na fila.

Torres iria com o meu irmão, enquanto eu ia com a minha irmã. Me aproximei dele e coloquei a Mercedes no chão novamente. Selei os meus lábios e os lábios do jogador brevemente.

Se ele continuasse assim, tratando os meus irmãos como se fosse pai deles, eu facilmente me apaixonaria por ele e eu não estava afim de um relacionamento no momento.

(...)

Escutei um grito fino e animado vindo da minha irmã caçula, que estava segurando a mão do meu irmão enquanto ela estava na corcunda do Ferran.

— A banana de pelúcia! — Mercedes gritou animada e o Ferran correu com ela, puxando também o Theo em direção ao estande de tiro ao alvo. Eu mordi o meu lábio inferior e ajudei a Mercedes a sair da corcunda do Torres, coloquei ela em pé no chão enquanto o camisa sete entregava cinco euros para o funcionário, que entregou dez balas de borracha para ele. — Você tem que acertar, Fe.

O mais velho colocou as balas de borracha dentro da arma de brinquedo, que parecia uma espingarda e tentou acertar cinco alvos, mas errou três, fazendo a garotinha choramingar.

bathroom, ferran torres. Onde histórias criam vida. Descubra agora