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MARTINA LAVENTURA📍Barcelona, Catalunha

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MARTINA LAVENTURA
📍Barcelona, Catalunha.

Eu fui até à casa dos meus pais hoje. Eles fariam um jantar e me chamaram, aproveitei que as meninas novamente estavam fora de Barcelona e vim, já que eu não queria fazer comida e muito menos gastar dinheiro pedindo. A Dezi já havia recebido alta e felizmente foi só um susto.

Destranquei a porta da casa dos meus pais e tomei um susto com as duas crianças pulando em cima de mim. Me senti amada por um momento antes de ouvi-los perguntar sobre o homem que me acompanhava no hospital.

— Onde está o tubarão, Titi? — a minha irmã caçula perguntou e o Mateo empurrou ela para o lado, reclamando que ele ia perguntar isso, não ela. Arregalei os olhos e segurei a garota antes que caísse, repreendi o meu irmão e ele pediu desculpas à Dezi.

— Na casa dele, meu amor. Nós somos amigos, não andamos juntos o tempo todo como namorados fazem. — eu expliquei e as duas crianças mostraram o bico, meus irmãos saíram de perto de mim e eu arregalei os olhos, logo depois entreabrindo a minha boca. Eles só queriam saber sobre o Ferran. — Mamãe! Papai! Cheguei.

Hija, que bom que veio. — dona Yolanda disse quando eu apareci na sala de jantar. Já estava tudo na mesa, eles só estavam à minha espera. — Sente-se.

— Onde está o Torres, filhota? — Leonardo, o meu pai, perguntou e eu soltei um suspiro frustrado.

— Ela disse que ele está na casa dele, papá. Titi não trouxe o tubarão. — Mateo reclamou e eu chutei a perna dele suavemente por baixo da mesa, o garotinho reclamou e eu abri um sorriso amarelo. — Titi!

— O quê? — eu perguntei, me fazendo de sonsa, levantei os meus braços em rendição e arregalei os olhos. — Eu não fiz nada, papito. Theo está sendo dramático.

Niños, sem brigar na hora da janta. Sabem que é desrespeitoso. — mamãe repreendeu e assentimos, voltando ao almoço. Coloquei o papo em dia com os meus pais, falando sobre os torneios e sobre os trabalhos deles, falamos sobre a vida também, mas em nenhum momento eu citei o Ferran, apesar de eles frequentemente perguntarem sobre o jogador de futebol do Barcelona.

(...)

— Filha. — papai me chamou quando eu estava indo embora. Já era tarde, onze horas da noite. No dia seguinte teria mais treinos. Ferran estava me esperando no carro, então o meu pai acenou para ele com um sorriso amigável, mas depois fechou a cara. — Você sabe que depois do seu ex-namorado, eu e sua mãe começamos a tomar mais cuidado com você em questão de relacionamento e o seu coração.

— Sei, pai... — eu disse e franzi o meu cenho, sem entender. — Onde o senhor quer chegar com isso?

— Sei que está saindo com o Ferran, mas tome cuidado. Você sabe a fama de jogadores de futebol e ele acabou de terminar um relacionamento, tome cuidado para não ser apenas um fantoche nas mãos do rapaz. — meu pai disse e eu assenti. — Eu te amo, minha menina. Se comporte.

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