𝟑𝟒| 𝐁𝐚𝐫𝐛𝐚𝐝𝐨𝐬

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Barbados

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Barbados

Lyrah narrando

• Duas semanas depois
Rafe acabou me soltando depois de um tempo.

Durante mais um dia, naquela grande e vazia casa, havia acordado ao barulho de conversas na sala de estar.

Nem cogitei em trocar de roupa, só segui até a sala, onde me escondi para não me verem, seja quem for que estivesse lá.

—Obrigado por vocês virem, sei que foi uma viagem cansativa mas acho que o que temos.. —Rafe começa a falar, e para por um instante— vale muito a pena.

—Sim, o Michel é o maior vendedor de antiguidades das Índias Ocidentais— uma mulher, cuja a voz não reconheço, o responde— infelizmente ele só fala francês.

—Inglês não. —O tal do Michael responde.

—Como dizer "inestimável" em francês? —Meu primo questiona e em seguida se levanta para ir mostrar a cruz.

Rapidamente corro nas pontas dos pés até o meu quarto.

Mesmo não estando mais no mesmo cômodo, podia escutar conversa pelos corredores.

A mulher estava dizendo a Rafe que havia um cliente em Barbados, que talvez pudesse se interessar, e que esse cliente provavelmente teria que o ver pessoalmente para tirar dúvidas.

Espera, Barbados?

Eu conheço esse nome de algum lugar.

...

Ainda naquele dia, meu primo começou a arrumar suas malas, porque sim, ele iria para Barbados.

Escutei uma discussão na sala, e imediatamente fui até lá.

—Rafe, você não pode sair por aí tentando fazer acordo com estranhos! —Rose começa a pensar, brigando com o mesmo— seu pai está vivo. É muito perigoso... e ele disse que você, ou muito menos a Lyrah deveriam ir para Barbados.

Qual o problema com Barbados?

—Escuta! Eu vou vender a cruz que encontrei e que agora recuperei. E que quando meu pai acordar, ele vai ver que eu cuidei de tudo. Não você. —Rafe sorri, sarcasticamente— então, porque não vai tomar mais uma bebida enquanto eu vou ganhar dinheiro? E eu não vou levar ninguém até Barbados!

Rose pega o copo em que ela estava bebendo e joga onde Rafe está, no andar de cima, perto da escada.

—Você errou. —meu primo pega as malas, e sai sorrindo cinicamente.

𝐁𝐄𝐘𝐎𝐍𝐃 𝐎𝐔𝐑 𝐏𝐀𝐒𝐓 |JJ MaybankWhere stories live. Discover now