Gravidez I

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DIAS DEPOIS

— Oh, apitou, já deu o tempo. — Guida disse.

— Eu vou pegar. — Leonor falou.

— E então? — Helô perguntou apreensiva.

— Todos os três testes de gravidez deram positivo. — Leonor falou e as três se entreolharam.

Dias antes

— Me desculpa! — Ele pediu com muita sinceridade.

— Me promete que não vai mais fazer essas coisas sem falar comigo! — Ela pediu.

— Eu prometo.... — Stenio falou se inclinando e beijando ela.

Era bom demais sentir o hálito quente dela contra sua pele; era bom demais ter o peso dela em seus braços, era bom demais ter cada parte dela gritando sobre ele, era como uma droga para um viciado que ele nunca iria conseguia largar. Stenio fechou os olhos e sentiu o cheiro dela, seus lábios roçando a lateral de seu pescoço. Helô começou a respirar pesadamente e a passar a mão pelo cabelo dele. Com todos os pensamentos racionais perdidos, Stenio abriu os lábios e deu um beijo na garganta de Helô, lançando a língua para fora para sentir  gosto de sua pele. Ela tinha gosto de sal e suor. Doçura e desejo. E quando ela soltou um gemido abafado e ofegante .

Segurando-a com força, Stenio recuou até que a parte de trás da perna dela batesse na lateral da cama, trazendo Helô para baixo com ele, ele passava as mãos pelas penas dela e o vestido curto subia pelos quadris. Num impulso, ele puxou seu decote para baixo para expor seu ombro para ele, salpicando-o com beijos e lambidas, enquanto passava os braços ao redor dela, segurando seu corpo minúsculo contra a sua ereção. E quando ele a sentiu roçar contra sua ereção, ele viu estrelas.

Stenio colocou as duas mãos na bunda de Helô e puxou-a com força contra a protuberância em sua virilha, empurrando para cima para obter alguma fricção. Helô parou de beijar o pescoço dele e jogou a cabeça para trás gemendo, e ele moveu os lábios do ombro dela até a garganta, o tempo todo balançando contra ela. Com alguns puxões suaves, Stenio tirou o vestido dela, deixando-a nua, exceto pela calcinha.  Ele se inclinou para colocar um dos seios dela na boca enquanto massageava o outro com sua mão grande.

Isso foi o suficiente para fazer Helô gemer alto, ela agarrou as laterais do travesseiro enquanto ele passava a mão de seu seio, descendo pela barriga e até a calcinha. Helô sibilou quando sentiu os dedos dele em seu clitóris, circulando e esfregando até que pudesse senti-lo pulsar. Ele parou inesperadamente, e ela observou enquanto ele se movia entre suas pernas, traçando a mancha molhada em sua calcinha com um dedo. Ela choramingou. Cuidadosamente, ele tirou a calcinha dela, deslizando-a pelas pernas e deixando-a de lado.

Stenio  gemeu em sua boca. O corpo dela  queria isso, queria ser preenchido por ele, cheio dele, depois de todas as provocações dos últimos dias ela também estava no limite. Stenio percebeu isso, sorriu maliciosamente e plantou beijos suaves em sua garganta e barriga antes de se instalar entre suas coxas. Ela podia sentir seu hálito quente em sua boceta até que ele mergulhou a língua entre os lábios de sua boceta, agitando-a contra seu clitóris. Ela o sentiu abrir bem a boca para absorver tudo dela, sentiu seus lábios se movendo sobre toda sua vagina e sugando-a como se fosse um homem morrendo de uma sede que só ela poderia saciar. Então, com um movimento rápido, ele deslizou a língua dentro dela até que ela finalmente estalou e gritou, as sensações rolando em ondas, fazendo todo o seu corpo se contrair em um orgasmo intenso. Mas não foi suficiente. Ela queria mais. Precisava de mais.

Sua boca estava rapidamente na dela novamente, os dedos agora explorando livremente suas dobras antes de Stenio empurrar seu pênis para dentro dela,  Helô engasgou com a plenitude repentina que a muito havia perdido. Ele manteve seus lábios nos dela enquanto empurrava e tirava seu pau de dentro da boceta dela, sua carne escorregadia e íntima moldando e remodelando para atender as necessidades, envolvendo-o em seu calor confortável. As pernas de Helô se apertaram ao redor de sua cintura, puxando-o cada vez mais para perto, cada vez mais fundo em seu calor enquanto seus lábios e línguas dançavam intimamente um com o outro. O ato sexual foi sem pressa, fruto da necessidade de expressar fisicamente o que sentiam um pelo outro. Não houve urgência, mas houve desejo, tesão e muito amor; sem correr atrás do tempo supostamente perdido, aproveitando cada segundo que seus corpos estavam interligados. Apenas duas pessoas apaixonadas e com todo o tempo do mundo, levando um ao outro à felicidade.

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