Capítulo 31 - Inseguranças

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Bom dia, lindezas!
Nem demorei, viu? Peguem os cafezinhos e uma ótima leitura!
Ps.: Um ótimo dia pra vocês!
Ps2: Obrigada pelos feedbacks, vocês são demais!

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Pov Luiza

Fiquei surpresa ao descobrir que Léo tinha pedido para Valentina levá-lo ao estúdio.
Não que fosse chocante, já que era nítido o tamanho do apego dele com ela. Mas não imaginei que a esse nível. E mais do que isso. Não imaginei que Valentina faria realmente tudo que ele quisesse.

Nesses anos sem me envolver com ninguém, nem em qualquer tipo de projeção minha, eu pensei nisso. Tudo era muito surpreendente. E isso me assustava um pouco.

Não de um jeito ruim. Mas ficava aquela preocupação, uma vozinha no subconsciente me alertando que em alguns dias eu voltaria e como seria tudo? Quando eu e Valentina nos veríamos de novo? Quando o Léo veria Valentina de novo? Se eu tinha medo de sofrer com a ausência dela, o medo dobrava quando eu pensava na falta que ela faria no dia a dia do Léo.

Após mandar mensagem pra Valentina, ela me respondeu dizendo que logo estaria em casa para almoçar com todo mundo. Eu estava na sala conversando com Duda, Roger e Carol.

Roger contava das fotos que o fotógrafo da equipe de Valentina havia feito, inclusive rasgava elogios para o estúdio, a atenção, e todo o tratamento vip recebido.

Era impressionante como Valentina era o tipo de pessoa que ajudava todo mundo que pudesse. E por isso, e por mais muitos outros motivos, ela merecia todo o sucesso que o estúdio dela era. Sucesso que eu desconhecia até estar lá pessoalmente, já que Valentina nunca entrou em detalhes.

Era quase 13h quando Valentina, Igor e Léo chegaram.

O almoço já estava pronto e muito cheiroso.

- Hummmm que cheirinho bom! – Léo falou ao passar pela porta, arrancando uma risada de todo mundo e um sorriso satisfeito de Maria.

- É que eu fiz uma comidinha especial pra você, Léo. – Maria disse sorrindo.

- O que? – Ele foi indo em direção a cozinha.

- Vem cá, você não vai falar comigo e com o restante das pessoas não, senhor Leonardo? – Perguntei e ele fez uma careta.

- Opa. – Ele disse e se aproximou me dando um abraço. – Eu fui trabalhar com a tia Valentina, mamãe. Tô com fome. – Ele dizia como se fosse óbvio e eu ri.

- Eu percebi. Acordei e não encontrei nenhum dos dois. – Respondi.

Valentina se aproximou e me deu um selinho.

- Bom dia, amor. – Valentina disse.

- Boa tarde, né? – Falei divertida.

Valentina tinha um brilho nos olhos, e algo me dizia que ela estava feliz.

- Eu quero todo mundo na mesa, viu? – Maria disse e claramente, todos obedecemos.

O almoço era strogonoff de frango, e Léo se deliciou. Descobri que era o prato preferido de Valentina, que parecia uma criança comendo. Igor também não ficava atrás. Era inegável o quanto eles eram realmente irmãos.

- Nossa, mas isso aqui está delicioso. – Carol disse. – Maria, que tal você vir com a gente pro Brasil? – Ela perguntou e Roger concordou.

Nada é por acaso - VALUOnde histórias criam vida. Descubra agora