Capítulo 30 - Sonhos

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Oi meus amores!

Queria agradecer a todos os feedbacks de vocês. Recebi mensagens lindas e eu fico muito feliz de ver que vocês estão gostando da estória, se envolvendo com os personagens e entendendo tudo que eu quero contar. Inclusive, vou responder todo mundo! <3

E quero agradecer também a paciência que vocês tiveram essa semana, pq estava me recuperando. E em especial a Nay, que me ajudou muito nessa última semana que estive malzinha! Amiga, obrigada! <3

Bom início de semana pra todo mundo!

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POV Luiza

Depois de toda a intensidade com Valentina, nos vestimos e organizamos tudo para que não houvesse vestígios do que aconteceu naquela noite entre nós, no estúdio.

Valentina me chamou para subir até sua sala. Sentei no sofá de sua sala e fiquei observando-a enquanto ela ligava novamente as câmeras de segurança.

Valentina era um ponto fora da curva em minha vida. Ela se aproximou de forma tão natural. Eu não tinha muitas referências de relacionamento, mas de todos que eu já vivi e conheci, ela era fora do comum. Todo o cuidado que ela tinha comigo, toda a paciência. Tudo entre nós era natural.

Valentina soube esperar e me deixar confortável, e não importa se moramos há mais de 7 mil km uma da outra, nós criamos um elo de confiança que distância nenhuma quebra. E todas as vezes que eu a vejo fazer questão de me incluir em sua vida, e sua rotina, eu vejo o quanto ela é especial.

- Lu? – Ela me chamou, me tirando dos meus pensamentos.

- Oi amor, desculpa. Me distrai. – Respondi dando um sorriso. – Já terminou? Vamos?

- Percebi. Um beijo pelos seus pensamentos? – Ela disse se aproximando e me estendendo a mão para que eu pudesse levantar do sofá. Dei a mão à ela e me levantei sorrindo. Passei o braço em volta do seu pescoço e a olhei.

- Só estava aqui pensando em como eu sou sortuda de você ter aparecido na minha vida. – Falei sorrindo e Valentina sorriu de uma forma, que seus olhos ficaram pequenininhos.

- Sortuda sou eu, por ter uma mulher tão incrível do meu lado. – Ela respondeu e me deu um selinho. Sorri e mordi seu lábio inferior, tomando em um beijo que Valentina correspondeu na mesma hora.

Valentina me agarrou pela cintura, colando nossos corpos. Aos poucos fui finalizando com um selinho.

- Não posso te dar ideia que você já vai, né? – Falei rindo.

- Eu não tenho culpa se você é irresistível. – Ela me deu um selinho e sorriu. – Estava pensando aqui, tá com fome? quer ir tomar um chocolate quente? Nesse friozinho seria bom. – Valentina me perguntou.

- Amor. – Peguei meu celular e olhei a hora. – Aonde vamos encontrar um lugar aberto a essa hora? Já são 01h30. – Perguntei e Valentina pareceu pensar um pouco.

- Eu conheço uma cafeteria perto daqui que fica aberta até as 5 da manhã. Já fui lá algumas vezes, quando precisei trabalhar até mais tarde. – Ela disse e eu logo lembrei do dia que Maria me falou sobre o quanto Valentina era focada só em trabalhar há um tempo atrás. Concordei com a cabeça, afinal, fazia frio, e seria bom comer algo depois de tanto queimar calorias.

Nada é por acaso - VALUOnde histórias criam vida. Descubra agora