Capítulo 32 - Sensações

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Oiie. Demorei mas apareci.
Gente, peço mil desculpas pela demora, mas a autora aqui não anda com sorte e tá numa fase complicada, kkk.
 Então não consegui atualizar durante a semana. 

Boa leitura!

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Pov Valentina

Sábado – 06h

Estávamos à caminho do Forte de São Miguel Arcanjo, que ficava cerca de 125km.

Saímos cedo, pois Igor queria fazer o pedido logo pela manhãzinha. Ele havia contratado uma empresa de pedidos, que montariam um letreiro com as palavras "CASA COMIGO", no forte.
E tudo foi muito bem pensado. Ao chegar lá, a equipe fingiria trabalhar ali na área do forte, para levar Duda e Igor até o pedido sem que ela desconfiasse.

Claro que eu fiz questão de ser a fotógrafa do momento. Jamais deixaria de registrar um dos momentos mais felizes da vida do meu irmão, o que significava um mundo pra mim.

Roger e Carol foram no carro alugado com Igor e Duda. Roger ficou responsável de manter o Igor calmo que estava ansioso e nervoso demais.

No meu carro, estava Luiza e Léo na cadeirinha. Léo dormia, e a música tocava em um volume mais baixo, e claro que minha copilota era a responsável por toda a playlist.

- Tá entrando no clima? – Perguntei brincando, ao ouvir a música que Luiza tinha colocado.

- Claro, hoje é um dia romântico, né? – Luiza respondeu sorrindo.

- Ah é? Isso quer dizer que é um dia pra sermos românticas? – Perguntei e sorri sem desviar os olhos da estrada.

- A pessoa mais romântica que eu conheço tá me dizendo isso? – Luiza perguntou me arrancando uma risada.

- E como foi ontem? A gente conversou tão rápido com toda essa correria. – Perguntei me referindo ao curso de bachata.

- Ai amor, um sonho. – Ela disse me arrancando um sorriso. – O Luis é um professor muito dedicado, e ele tem me ensinado tanta coisa, que eu jamais imaginaria. Tá sendo tão produtivo. Ele é ótimo.

- Ih, que isso? Tá elogiando demais, não? – Fingi ciúmes, e revirei os olhos, fazendo Luiza rir.

- Ah Valentina, para de onda vai. – Ela deu um tapinha na minha coxa. – Você sabe que não existe disputa com você, né? – Ela disse e eu ri.

- Só tô cuidando do que é meu, ué. – Falei brincando. – Mas eu fico muito feliz que você esteja aproveitando, amor. Te ver feliz, me deixa feliz.

- Do que é seu, é? – Luiza me provocou. – E eu te agradeçomuito. Eu não teria conseguido isso sem você.

- Claro! – Arqueei a sobrancelha. – Amor, você consegue qualquer coisa, comigo ou sem mim. Então não me agradeça. Eu só dei um empurrãozinho. Mas você é capaz de ganhar o mundo inteiro, Luiza Campos. – Respondi.

- Se depender de você, eu sou mesmo. – Ela riu, e colocou a mão na minha coxa.

- Mas você é. Eu tenho muito orgulho de você, amor. – Falei e ela sorriu.

Nada é por acaso - VALUOnde histórias criam vida. Descubra agora