¹⁹ Entrega

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Levi

- Bom dia pra tu também, loirinho! - Victor fala ainda sonolento.

- Bom dia é meu cu, seu tarado! - Eu falo nervoso.

- Foi mal, menó. Ereção matinal, sabe como é!? - Ele pergunta cínico.

- Com você nunca é tão simples. - afirmo desconfiado.

- Eu juro que eu tava dormindo, loirinho! Só que quando eu durmo com tu eu tenho uns sonho bem maneiro. - Ele diz com um sorriso maroto.

- Ah, é? E tava sonhando com o quê? - Descido dar corda.

- Quer mermo saber? - Ele questiona e eu faço que sim com a cabeça. - Eu sonhei que tava por cima de tu, assim. - Ele diz ficando por cima e eu abro um sorrisinho. - E eu chupava teu pescoço desse jeito. - Ele faz o que diz de novo. - E depois eu descia e chupava teu peito assim. - Victor fala subindo minha camisa e chupando meu mamilo, o que me faz tremer de prazer.

- E depois? - Falo como um gemido arrastado.

- Depois eu descia mais, tirava essa porra de short. - Ele fala enquanto abaixa meu short. - Levantava tuas pernas assim, e chupava esse cuzinho apertado bem gostoso. - Ele diz tirando meu short e minha cueca, me deixando completamente exposto e logo depois deixando uma lambida na minha entrada, o que faz minha alma quase sair do corpo.

- E depois? - Pergunto com um sorriso maroto.

- Depois eu fodia ele com vontade enquanto tu gemia meu nome bem alto. - Ele fala e se aproxima do meu rosto. - Vamo fazer virar realidade? - Victor pergunta com um sorriso ladino.

- Não. Nós vamos descer e tomar café que eu tô com fome. - Eu digo rindo e vendo ele ficar carrancudo.

- Seu safado! Só fica me seduzindo pra depois me deixar na mão. - Victor fala se levantando. - Eu tô só juntando, loirinho. Quando eu te pegar de jeito não reclama!

"Acho que vou provocar mais então.".

- Eu não vou. - Eu falo com um sorriso provocante entrando no banheiro e fechando a porta, deixando no quarto um Victor estático, chocado com a minhas palavras.

- Eu vou lembrar disso viu, porra!? - Ele fala do outro lado da porta.

Eu dou uma risada baixa e começo a minha rotina de cuidados matinais. Quando termino e saio do banheiro, vejo que o cômodo está vazio, então me visto e saio do quarto indo em direção a cozinha.

- Bom dia, flor do dia! - Vitória fala com um sorriso nos lábios. - Victor te deu muito trabalho ontem? Tá com cara de cansado.

- Bom dia, palhacinha! E pro seu governo, sou eu que dou trabalho, mas ontem nós só dormimos feito pedra mesmo. - Eu digo e ela gargalha.

- Jura? Pensei que era tu que colocava a mão na massa. A mão e a boca no caso. - Vivi fala enquanto faz gestos obscenos.

- Sua piranha safada! Ainda são 8h da manhã e cê já tá assim? - Eu pergunto descrente com tamanha falta de pudor. - Acho que isso é de família, não é possível!

- Sabe de nada, inocente. - Ela diz me seguindo até a cozinha onde estão Victor e Lucas fazendo o que eu acredito ser o café da manhã.

- O que é de família? - Victor pergunta curioso.

- A safadeza de vocês. - Eu digo apontando pros dois primos.

- Cê não viu nada, menó. - Victor fala e os dois riem.

- Eu acredito. - Afirmo. - O que vamos comer? - Pergunto a Victor que ainda está sem camisa fazendo alguma coisa de costas pra mim.

- Adivinha! - Ele fala gargalhando.

Entre Fios e Vielas (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora