Diluc tem um relacionamento secreto - S/N(Masc) X Diluc

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Notas da autora

Eu não sei quantas vezes o corretor corrigiu Diluc pra Dilma nessa porra, mas enfim, este é um pedido da Sarahnvfuchffh.



Todos de Mondstadt sabem que o mestre Diluc não gosta dos cavaleiros de Favonius, isso é praticamente uma lei, porém, ninguém sabe, ou pelo menos Donna, a querida apaixonada por Diluc, não sabia que ele poderia também ter um certo apreço por um deles, e talvez, só talvez este mesmo recebe um tratamento especial do Ruivo.

Afinal, quem quebraria o coração de Donna dizendo que o jovem herdeiro Ragvindir gostava de homens? A pobrezinha não aguentaria.

Mas enquanto isso, tudo que se especulava era que Diluc tinha um relacionamento secreto e nada profissional com o tal cavaleiro, era uma fofoca das boas, mas ninguém sabia se era ou não verdade, afinal quem seria mais misterioso que o próprio Mestre do Vinhedo?

- Uma bela narrativa Venti, agora quando você vai pagar pela sua bebida? - O ruivo aponta com uma sobrancelha arqueada.

- Uou, Mestre Diluc como você é mal, já disse que vou pagar, mas e então qual o nome dele? - Venti apoia seu rosto em suas mãos enquanto sorri em antecipação.

- De quem? O cara imaginário da sua narrativa? - Ele zomba rindo nasalmente.

- Eu sei que ele é real mestre Diluc, vi com meus próprios olhos, afinal ainda sou o Arconte Anemo, mesmo que não pareça, então vamos lá mestre Diluc, qual o nome dele? - Seus olhos brilham enquanto a feição do ruivo ainda está séria.

- Hm, se você é o Arconte Anemo não devia pelo menos saber o nome de seu povo? Essa nação não tem muitos habitantes. - Sua expressão fechada não deixa escapar nada, enquanto a feição de Venti murcha e ele afirma que o de olhos rubros é um chato.

Após algum tempo, a Presente dos Anjos fecha e Diluc expulsa um bardo bêbado(Venti) da taverna antes de começar a limpar o balcão, ele escuta o sino da porta tocar indicando a entrada de alguém.

- Estamos fechados - Ele não se incomoda nem em olhar quem é, continuando seu trabalho no balcão, até que sente braços familiares enrolados em sua cintura, o abraçando por trás, e a cabeça de alguém se aconchegar em seu ombro - Deveria saber que só você ousaria entrar aqui com a placa de fechado - Sua voz se suaviza mesmo que um pouco, deixando a tensão de um dia estressante na taverna se esvair de maneira quase nula.

- Você está tão tenso, precisa relaxar também Diluc - A voz aveludada ressoa em seu ouvido, ele sente o amante se afastar e as mãos enroladas em sua cintura moverem aos seus ombros em uma massagem calma - Acho que Venti sabe sobre a gente - Ele ri nasalmente após afirmar, vendo os ombros do ruivo relaxarem em sua massagem.

- Você acha? Eu tenho certeza, ele perguntou seu nome hoje, eu não disse pra ele, parece que ele não sabe que é você, mas sabe que é um homem e um cavaleiro - Ele supõe, pelo que tudo aponta, corretamente sobre a situação, sentindo as mãos quentes oferecerem uma das melhores massagens de sua vida.

S/N ri suavemente distribuindo beijinhos suaves pelo pescoço do amante aspirando seu cheiro amadeirado e com um toque forte de Vinho, logo o garoto sente mãos fortes em sua cintura o movendo para se pressionar contra o balcão da taverna, logo sentindo lábios rápidos batalharem contra os seus em um beijo amoroso e quente, cheio de ternura, carinho e excitação.

- Senti sua falta - O ruivo diz após separar seus lábios do garoto que tinha as bochechas pintadas de vermelho.

Agora as mãos em sua cintura apertam mais forte o puxando contra o corpo forte quando mais um beijo é desferido contra os lábios do cavaleiro, um gemido suave sai dos lábios do garoto, é auto explicativo o ruivo ter posse de uma visão pyro, toda vez que sente as mãos dele em seu corpo, ele pega fogo por dentro.

- Você é tão quente - Ele diz em suspiros entre os lábios de Diluc - Vindo de você eu nem duvido que isso seja um baita elogio - O outro ri nasalmente.

As mãos do Ragvindir invadem a blusa do cavaleiro desabotoando-a revelando o torso nu é mamilos eretos do garoto, ele quebra o beijo pra admirar a visão do tronco do amante, passando a mão em seu peito e barriga, explorando a pele com os dedos, sua mão volta ao peito do outro o empurrando pra descansar sua parte superior no balcão enquanto se posiciona entre as pernas de S/N, excitação contra excitação, pressionando duramente os quadris um contra o outro, enquanto sua cabeça se encontra beijando a clavícula do que está abaixo dele, ouvindo suspiros sair dos lábios do mesmo.

- Amor, acho que vou brincar um pouco com seus mamilos - Ele sorri, os olhos brilhando de excitação e desejo, dito e feito sua boca percorre caminho até o botão rosado do cavaleiro, levando-o a boca enquanto sente as mãos do outro se infiltrarem em seus fios ruivos soltando o rabo baixo e afundando mais a cabeça do ruivo em seu tórax.

- Porra, Amor, Bebê, morde um pouco também - Gemidos baixinhos saem da boca do garoto enquanto o outro atende rapidamente seu pedido mordendo de leve os mamilos maltratados e vermelhinhos de tanto chupar, seu quadril pressiona mais forte contra o do cavaleiro, fazendo as ereções se esfregarem mais, uma mão subindo pra esfregar e pressionar brincando com o outro botão rosado do amante.

- Caralho, Diluc~ Porra, sinto que posso gozar só com isso - Sua visão fica nublada de prazer, ele sempre foi sensível demais naquela região de seu corpo, ele geme alto vendo a boca de Diluc abandonar seu mamilo abusado pelos lábios do amante, sentindo o outro se pressionar mais contra si - Assim não é justo amor, quero sentir você me apertar enquanto goza - Ele morde o lábio inferior já vermelho, parecendo se segurar olhando o cavaleiro como se fosse um verdadeiro banquete, as mãos do ruivo voam até seus quadris apertando possessivamente aquele pedaço de pele.

Ele se sente mais animado com as palavras de Diluc; Porra, a quanto tempo ele não sente o pau do namorado? Desde quando ele é tão carente? Ele só quer abrir as pernas pro ruivo e deixar o Ragvindir fazer o que quiser com ele.

- Então entra em mim, Mestre Diluc - A expressão de Diluc agora é extremamente prazerosa, seus olhos brilham de luxúria e ele pode jurar que ouviu um rosado saindo de seus lábios, as mãos fortes rapidamente desfazem as calças do amante e a cueca rapidamente, já preparando os dedos pra enfiar no interior quentinho do cavaleiro - Não precisa, eu já fiz isso - Os olhos de Diluc carregam um choque momentâneo, mas a surpresa foi bem vinda, ele desabotoa sua própria calça só pra puxar o pau pra fora, alinhando-o na entrada já preparada de S/N - Você realmente sentiu minha falta, não é? - Ele ri nasalmente vendo as bochechas do garoto pegarem fogo com o comentário.

Ele afunda o comprimento inteiro na cavidade apertada e quente do garoto, colocando as pernas do mesmo em seu ombro, enquanto escuta um gemido alto - Porra, quanto tempo faz que a gente não transa? Você tá tão apertado pra mim amor - Ele sente o calor engulfar seu pau o deixando-o bem aquecido no interior do amante.

- Só começa logo - Ele suplica repleto de luxúria, as estocadas começam lentas, mas ganham força com o tempo fodendo forte e rápido o interior do rapaz, que geme alto de prazer, as mãos fortes apertam mais o quadril, indo mais fundo dentro do cavaleiro.

A boca de Diluc explora novamente os mamilos do outro, que não demora muito pra gozar apertando o pau enorme e pulsante dentro dele, o ruivo se move mais algumas vezes antes de manchar o interior do amante com sua porra, os dois estão agora ofegantes e suados, Diluc se apoia no amante que está deitado no balcão em busca de fôlego.

- Por que sempre que a gente fode, eu fico nu e você só tira o seu pau? - Ele indaga irritado com o ruivo - Você acha isso sexy, e eu já te fodi na cama com sua camisa social - Ele ri nasalmente sabendo que o garoto não tem como discordar dele - Ai ai viu Diluc, você tem sorte que eu te amo - Ele suspira não querendo admitir a derrota - Eu também te amo - Ele deposita um beijinho na ponta do nariz do outro.

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- Rapaz, nem acredito que era o S/N, como alguém como ele, super divertido e engraçado, conseguiu ficar com um chato que nem você? - O bardo ri em seu comentário extremamente "maturo" - Conseguiu o pau que eu uso pra foder - O outro responde a altura dessa "maturidade" toda.

Venti e Diluc são um perigo pra maturidade quando o assunto são relações.

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