Viu mamãe, essa foi minha última boa ação!
Após abandonar tudo para cuidar da mãe, Elizabeth Clark se vê órfã e morando em um barraco no fim do subúrbio de Nova York.
Será que sua mãe estava certa e boas ações realmente nós trazem recompensas boas?
...
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Minha cabeça está um tanto pesada, acho que comi algo que me fez mal. Sinto a bile subir e consegui me virar antes de vomitar.
Eca!
Após colocar tudo para fora ouço um barulho e vejo uma mulher muito bonita parada na porta extremamente alta. Ela estava vestida de uma maneira muito elegante e seus cabelos estavam presos em um coque baixo extremamente elaborado e despojado ao mesmo tempo, a mulher era muito alta e seus cabelos quase ruivos seu rosto era como porcelana com olhos quase verdes que me lembravam Edgar.
- Ей-богу, она беременна! - (Yey-bogu, ona beremenna!)-¹*
Meu Deus fui sequestrada por uma seita!
Senti meu coração palpitar e a bile subiu novamente.
- Mama!
Vi Edgar aparecer ao lado da mulher e falou algo na mesma língua que ela, os dois saíram e me joguei sobre a cama sentido meu corpo muito estranho.
Olhando para o teto vi que algo não estava normal, desenhos traçados com um gesso aparentemente muito caro?
A porta foi aberta e em poucos segundos três mulheres estavam limpando a bagunça que eu fiz, me sentia muito cansada para ao menos comprimentar elas.
Meus olhos estavam muito pesados mas senti algumas lembranças voltarem a minha mente. Brutos?
Porque um nome americano em um cachorro de família russa?
Não sei exatamente o motivo mas isso me fez rir , as mulheres começaram a cochichar na mesma língua da madame e isso me deu um estralo, rapidamente sai da cama mesmo me sentindo tonta e sai correndo pela porta que estava aberta, as mulheres gritaram algo mas não sei importância, não entendo mesmo.
Era um corredor muito grande, já está claro que não estou no apartamento de mais cedo, onde estou?
Rodei aqueles corredores como uma barata e só via coisas caras. Me senti uma criança perdida e trombei com uma muralha de músculos.
Olhei para cima e minha nossa que cara gostoso!
Ele era todo enorme , ruivo de olhos escuros uma barba rala e tinha uma olhar sombrio ele falou algo que não entendi conhecei a me afastar dele e quando fui correr ele me segurou pela mão e em segundos eu estava jogada como um saco de batatas sobre seus ombros. Ele falava algo na sua língua e tenho certeza de que não eram palavras bonitas, a viajem foi rápida e logo vi rostos não conhecidos exceto por .
- Desgraçado! Você me drogou !
Eu queria matar aquele desgraçado. Yerik estava sentado no sofá e seu rosto ficou mais pálido do que já era. Tentei saí daqueles ombros mas o cara me segurou com mais força.