chapter four - i watched it begin again

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Travis Kelce, Point of view
New York, USA

Após a última garfada, nos dirigimos à sala, onde o clima era suave e a conversa fluía naturalmente. Entre risadas e confissões, percebi uma conexão crescente com Taylor, algo além da simples amizade. Seus olhos expressavam uma curiosidade cautelosa, como se estivéssemos prestes a desvendar algo especial.

"Você é uma cozinheira incrível", elogiei, observando a expressão satisfeita em seu rosto. "Eu realmente não esperava uma tarde tão incrível."

Taylor sorriu, agradecendo pelo elogio. "Gosto de surpreender as pessoas." Seu olhar encontrou o meu, criando uma tensão delicada no ar.

Conforme a noite avançava, a conversa ficava mais íntima, e o silêncio entre nossas palavras se tornava carregado de significado. Eu sentia meu coração acelerar, uma sensação diferente de tudo que havia experimentado antes.

Foi quando, sem perceber, nossas mãos se tocaram. O simples contato trouxe uma onda de calor e eletricidade, confirmando o que estava se formando entre nós. Nossos olhares se encontraram, e algo mágico pareceu pairar no ar; era como se o tempo diminuísse seu ritmo, dando espaço para algo especial acontecer.

"Esta tarde tem sido incrível", disse Taylor, seu sorriso revelando uma centelha de curiosidade. Senti um impulso, uma vontade de expressar o que estava guardado dentro de mim.

"Travis", Taylor sussurrou meu nome, como se testasse a textura do som. Aquelas duas sílabas ecoaram em meu peito, ecoando uma música suave.

Tomando uma decisão instintiva, acariciei delicadamente seu rosto. "Taylor", respondi, minha voz ressoando com uma mistura de nervosismo e antecipação.

Taylor, com seus olhos azuis cativantes, olhou profundamente nos meus, como se estivéssemos prestes a desvendar um segredo há muito guardado.

"Você veio de tão longe..." a loira na minha frente murmurou. Eu, tomado por uma confiança momentânea, dessa vez segurei o rosto dela com ternura, me aproximando até sentir a suavidade dos lábios de Taylor respondendo ao meu toque; foi quando nossos lábios finalmente se uniram. O beijo não foi apressado, mas sim um mergulho lento e deliberado. Sentia a maciez dos lábios dela, uma dança suave e intensa. Era um beijo cheio de promessas, uma conexão que ecoava além da sala iluminada pela luz do dia.

Foi um beijo doce, repleto de promessas e respeito. O tipo de beijo que transcende o físico, mergulhando nas profundezas do entendimento mútuo. Eu me afastei apenas para encontrar os olhos brilhantes de Taylor, e ali, naquele instante, sabíamos que algo especial estava começando.

Ao nos afastarmos de vez, compartilhamos um olhar que dizia mais do que qualquer palavra poderia expressar. Naquele momento, percebemos que algo especial havia começado, algo que ia além do tempo e das expectativas. O desejo estava entrelaçado com respeito, criando uma conexão que prometia desvendar os mistérios do dia e além.

"Não podia resistir a isso por mais tempo", confessei, sorrindo levemente e a fazendo soltar uma risada nasal.

Nos recostamos no sofá, e suavemente, puxei Taylor para o aconchego do meu peito. Senti a leveza do toque dela, a cabeça repousando suavemente, enquanto minhas mãos deslizavam pelos seus cabelos loiros e pelo braço exposto, criando um momento de pura ternura.

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