Intertwined destinations - Tayvis

chapter thirty eight - touch me while you bros play grand theft auto

Violet Kelce, Point of view
Kansas City, USA

Eu estava sentada no sofá, segurando Chauncey no colo, enquanto ansiava pela presença de Taylor. Cada dia longe dela parecia uma eternidade, e seu caloroso abraço era o que eu mais desejava naquele momento. Nos últimos dias, meu tempo tinha sido dividido entre meu pai e minha avó, psicóloga, Ballet, tocar violão e piano, ir para o colégio, e brincar com a Chauncey e o Rambo. mas nada preenchia o vazio deixado pela ausência de Taylor.

Hoje era dia de jogo do Chiefs, e minha expectativa era grande, pois Taylor havia prometido que iríamos juntas assim que ela chegasse. Então, aguardava pacientemente, contando os minutos e sonhando com o momento em que ela estaria de volta ao meu lado. Enquanto isso, minha avó se preparava para o jogo no quarto, e eu permanecia na sala, envolta em pensamentos e emoções conflitantes.

Quando finalmente ouvi a porta se abrir, meu coração deu um salto de alegria, pois sabia que era Taylor que havia chegado. Meus olhos brilharam ao vê-la entrar, acompanhada por outras pessoas, e meu sorriso se alargou ao reconhecer sua figura familiar. Sem hesitar, larguei Chauncey no chão e corri em sua direção, gritando "mamãe, mamãe, mamãe" com todas as minhas forças.

Taylor sorriu ao me ver correndo em sua direção e estendeu os braços para me receber. Eu me joguei em seu abraço, sentindo-me envolvida por uma onda de calor e carinho. "Mamãe, eu senti tanta sua falta", desabafei, deixando escapar todas as emoções acumuladas durante sua ausência.

Ela me abraçou com ternura, depositando um beijo suave em minha testa. "Eu também senti muita sua falta, meu amor", respondeu, sua voz transbordando de carinho e emoção. "Estou tão feliz por estar de volta com você."

Eu me agarrei a ela com força, sentindo-me finalmente completa agora que ela estava ali. Para mim, não havia lugar mais seguro e reconfortante do que nos braços de minha mãe, e eu sabia que, enquanto estivéssemos juntas, tudo ficaria bem.

"Violet, querida, eu quero que você conheça algumas pessoas muito especiais para mim", disse mamãe com um sorriso gentil.

Eu olhei para o idoso e as mulheres que nos observavam com sorrisos gentis e esperei por mamãe continuar.

"Muito bem, essa é Alana, uma das minhas amigas mais próximas", mamãe começou a apresentar. "E esta é Karina, a pianista da turnê, e Ashley, outra grande amiga minha."

Então, mamãe se virou para o idoso ao nosso lado. "E este é o meu pai, Scott."

"Olá, querida. É um prazer conhecê-la", disse o pai da TayTay, inclinando-se para me dar um beijo na testa.

"E esta é Violet, minha filha", disse mamãe com uma voz suave, mas cheia de emoção.

Naquele momento, meu coração se encheu de alegria e gratidão. Era tão especial ouvir mamãe me chamando de filha, algo que eu sempre desejei profundamente.

"Eu te amo, mamãe", murmurei, deixando minha voz embargar pela emoção.

Mamãe me envolveu em seus braços, segurando-me com ternura. "Eu também te amo, minha princesa", ela respondeu, seus olhos brilhando de felicidade. Era um momento mágico, um momento de conexão e amor genuíno entre mãe e filha. E eu sabia que aquele sentimento era o mais precioso do mundo.