Intertwined destinations - Tayvis

chapter thirty seven - i'm so glad I got to hold ya

Taylor Swift, Point of view
Kansas City, USA

Violet era uma pequena gigante, uma criança de quatro anos que irradiava uma sabedoria e coragem além de sua tenra idade. Diante da pergunta inesperada, meu coração deu um salto, e uma mistura de emoções tomou conta de mim. Medo, felicidade, gratidão - tudo se misturava enquanto eu tentava processar o que estava acontecendo.

Com lágrimas turvando minha visão, eu concordei com a cabeça, incapaz de encontrar as palavras para expressar a avalanche de sentimentos que me inundava. Violet largou o microfone e o papel no chão, correndo em minha direção com uma determinação que só ela tinha.

Abraçando-a com força, senti o calor reconfortante de seu abraço, suas lágrimas se misturando às minhas.

"Eu te amo, TayTay. Você é minha mamãe de coração", suas palavras ressoaram, penetrando fundo na essência do meu ser.

Afastei-me um pouco para mergulhar naqueles olhos verdes cheios de sinceridade, prometendo, com cada fibra do meu ser, protegê-la e cuidar dela como se fosse minha própria filha. "Eu prometo, Violet. Estarei ao seu lado, sempre", sussurrei, segurando suas mãos delicadas com ternura.

A pequena não conseguiu conter as lágrimas, e eu a envolvi em meus braços, compartilhando seu choro e sua alegria. O som das palmas ao nosso redor ecoou como uma sinfonia de amor e apoio, e o abraço reconfortante de Travis me lembrou do apoio incondicional que tínhamos um ao outro.

"Eu amo vocês duas mais do que qualquer coisa no mundo. Vocês são as mulheres da minha vida.", murmurou meu namorado. E naquele momento, abraçados como uma família, senti uma gratidão imensa por tudo o que tínhamos juntos, e uma determinação renovada para enfrentar qualquer desafio que a vida nos reservasse.

Quando Travis se afastou do abraço, eu me ergui para minha altura normal, sentindo uma mistura de emoções transbordando dentro de mim. Violet ainda estava no meu colo, seu pequeno corpo soluçando dos choros recentes, mas seus olhos brilhavam com uma intensidade que aquecia meu coração.

"Você está bem, meu amor?" perguntei, secando minhas próprias lágrimas enquanto observava aquele pequeno pacote de energia e amor encolhido em meus braços.

Violet soluçou e assentiu, um sorriso tímido brincando em seus lábios molhados pelas lágrimas. "Estou bem, TayTay. Só estou feliz", murmurou, apertando-se mais contra mim.

Dei risada, encantada com a expressão adorável da pequena, completamente encolhida no meu colo. "Você é incrível, sabia?" disse, depositando vários beijos na sua testa e bochechas, inundando-a com meu amor e carinho.

"Eu te amo, mamãe", ela murmurou, sua vozinha ainda embargada pelo choro recente.

Suas palavras tocaram meu coração profundamente, e as lágrimas voltaram aos meus olhos, desta vez misturadas com uma alegria indescritível.

"Eu também te amo, minha pequena Violet", murmurei, minha voz embargada pela emoção. Cada palavra era um eco do amor que sentia por ela, um laço que se fortalecia a cada momento compartilhado.

Naquele momento, enquanto segurava Violet em meus braços e ela me chamava de "mamãe", percebi que não importava o título ou o vínculo de sangue; éramos uma família unida pelo amor, e isso era tudo o que realmente importava.