caminhos diferentes

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Alicent entrou bruscamente no quarto a onde o seu pai estava com sangue nos olhos, ela o encarou com um olhar assassino vendo que o mesmo estava jogando xadrez sozinho, movimentando as peças com muita cautela e rapidez.

_ alicent...

_ Como você ousa vender a minha filha sem me consultar.

não o deixando terminar de falar, ela foi em sua direção pesando seriamente em estrangular seu próprio pai por tomar uma decisão que não lhe agradou e que também não foi consultada.

_ Helaena é uma princesa... alguns diriam que ela nasceu pra isso.

_ EU NÃO VOU DEIXAR VOCÊ VENDER MINHA ÚNICA FILHA COMO SE ELA FOSSE UMA PROSTITUTA BARATA.

gritou com ele o encarando com aqueles olhos frios mostrando o perigo que se escondia por trás dela. otto não era bobo, ele sabia muito bem sobre o fascínio de matar que sua filha escondia através dá imagem de uma rainha justa e honrosa.
e também sabia que se mexesse com ela ou com os netos, ela não pouparia esforço para encomendar sua morte, assim como fez com vários.

_ helaena é uma criança ainda, ela vai se casar no tempo dela e com quem ela quiser.

disse tomando uma postura maior que a dele, com um ar de grandeza e superioridade, alicent poderia ser a filha dele, mais ambos sabiam que ela era maior que ele em tudo.

afinal... depois que se dá poder alguém, eles fazem de tudo pra não perder aquilo.

_ você não vai fazer com ela o mesmo que fez comigo, eu não vou deixar.

falou saindo de lá batendo a porta tão forte que do outro lado do corredor deu para se ouvir o estrondo e os passos furiosos dá rainha verde.

Alicent abriu a porta do quarto dá sua filha sem fazer muito barulho a observando dormir, um aperto no seu coração apareceu ao pensar em sua única filha se deitando com aqueles porcos dá corte, sua menina era doce demais pra ser sujada por algum v...

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Alicent abriu a porta do quarto dá sua filha sem fazer muito barulho a observando dormir, um aperto no seu coração apareceu ao pensar em sua única filha se deitando com aqueles porcos dá corte, sua menina era doce demais pra ser sujada por algum velho nojento e horrível. ela não iria deixar sua pequena princesinha ter o mesmo destino que ela teve a dez anos atrás, sua menina iria ser feliz ao lado do homem que ela escolher para passar o resto dá sua vida, iria ter filhos em uma noite de prazer ao qual sua mãe nunca experimentou, mesmo casada com o Viserys.

_ mamãe?

ela a chamou abrindo seus olhinhos violetas com um brilho de inocência em cada um deles. alicent secou as lágrimas dos olhos abrindo um sorriso e a beijando no topo dá cabeça, sua filha a abraçou tão calorosamente que a rainha verde se sentiu aquecida.

_ o que está fazendo aqui?

ela perguntou quase dormindo entre os braços dá mãe sentindo o carinho que ela dava em sua cabeça.

_ vim lhe dar algo muito especial.

alicent disse soltando a menina e lhe entregando uma espécie de caixinha bem pequena e muito bonita, em sua volta tinha algumas pérolas bem pequenas rodando os desenhos dás flores, sua cor era verde escuro com dourado, ela abriu ouvindo uma música tocar e dois bonequinhos de um homem e uma mulher começar a dançar enquanto a música não parava, a princesa ficou tão fascinada que nem percebeu que tinha um colar de esmeraldas com em formato de flor.

alicent disse soltando a menina e lhe entregando uma espécie de caixinha bem pequena e muito bonita, em sua volta tinha algumas pérolas bem pequenas rodando os desenhos dás flores, sua cor era verde escuro com dourado, ela abriu ouvindo uma música...

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sua mãe pegou a corrente a colocando no pescoço dá filha beijando sua testa logo em seguida.

_ sempre que tiver assustada e eu não estiver lá para você, minha doce criança, aperte o colar fortemente em suas mãos, e eu saberei que estará precisando de mim, então irei até você.

disse abraçando novamente sua filha a colocando na cama e depois a cobrindo com a coberta, a caixa foi para uma mesinha do lado dá cama.

_ deixe ela aberta mamãe, eu quero dormir ouvindo essa linda música.

Helaena disse já fechando seus olhinhos querendo muito dormir, alicent retirou seus sapatos e se deitou junto com a filha fazendo um cafuné em seus cabelos para que ela pudesse dormir mais rápido.

Baela e Rhaena acordaram no meio dá noite ouvindo gritos muito autos vindo do andar lá de baixo, as duas ficavam na parte de cima então foi estanho o barulho vir lá de baixo sendo que todos agora estariam dormindo

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Baela e Rhaena acordaram no meio dá noite ouvindo gritos muito autos vindo do andar lá de baixo, as duas ficavam na parte de cima então foi estanho o barulho vir lá de baixo sendo que todos agora estariam dormindo. baela resolveu ignorar e volta a dormir, mais rhaena ficou muito curiosa se levantando devagarinho e indo em direção aos gritos.

desce as escadas foi até que fácil pra uma menina de nove anos. ela foi na direção dá porta que levava pra fora do castelo de pentos.

as portas foram abertas, e assim que ela pisou lá fora uma ventania começou, e lá longe bem no fim dá praia ela pode vê uma mulher olhando para o mar sem nenhuma razão.

seus cabelos eram Petros igual a uma pena de um corvo, ela usava ao que parecia ser uma roupa de dormir branca, sua pele era pálida como as areias que agora estavam sujando seu pé.

rhaena viu a mulher se vira para sua direção, então sua visão ficou embaçada e uma forte dor de cabeça tinha começado.

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