Com uma vida completamente bagunçado e sem rumo, rhaenyra targaryen em pleno aos seus 36 anos se vê em uma situação completamente confusa ao ir dormir com um completo desconhecido e acordar em uma das suas vidas passadas em plena a dança dos dragões.
A muito tempo antes dá perdição de valiria e quando os primeiros membros de algumas dás grandes casas encontraram um simples ovo sem saber que em seu interior estava um animal tão grande e com um poder enorme, foi criado uma jóia pelos próprios deuses que formavam a fé do setes, vendo que aquelas feras poderiam causar a maior destruição do mundo e sabendo o quão os humanos eram obcecados por poder, eles recorreram até o ferreiro lhe pedindo para criar uma arma capaz de matar aqueles seres indomáveis, o ferreiro disse que poderia fazer a arma, mais só quem tinha o poder para fazer com que a arma realmente matasse era o próprio estanho que olhando tudo aquilo dá onde estava resolveu ajudar seus irmãos dando a arma o dom de matar aquele seres.
então uma naja de pele prateada e olhos de esmeraldas foi criada, uma cobra tão manipuladora quanto mortal para aqueles seres.
mais como tudo que é bom dura pouco, as quatorze chamas vendo o quanto aquele ser poderia ser perigoso para sua criação resolveu criar mais um dragão de pele dourada e olhos de rubis para pode destruir aquilo antes que os destruísse.
O dragão e a serpente se entrelaçaram um no outro batalhando para vê quem realmente eram os deuses mais forte já que cada um estava representando seu próprio criador a cima dos céus.
não demorou muito para que ombros caísse no chão cansados e feridos pela batalha.
o ferreiro vendo que o dragão ainda casava a cobra, resolveu a esconder transformando em uma linda pulseira de prata.
O dragão seguiu o cheiro dá naja até a onde pode, mais o veneno que estava sobre si não era forte o suficiente para mata-lo, mais para enfraquecer ao ponto de não pode atacar por um certo tempo.
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Sempre disseram que o sangue targaryen era de dragão e que por esse motivo eles conseguiram domar os dragões que hoje convivem com eles como um simples cachorro e seu dono, a naja se remexeu no braço de sua dona assim que sentiu um cheiro de queimado parecido com aquele dragão que enfrentou séculos atrás atravessar o seu nariz, a cobra foi descendo sorrateiramente para fora seguindo o cheiro até chegar em um quarto a onde pode ouvir gritos mesmo com um ouvido sensível. a serpente entrou vendo com seus olhos verdes algumas mulheres jogavam panos sobre o chão enquanto outras traziam mais para a pessoa que estava deitada na cama.
quando estava se preparando para dar o seu bote ouviu como se fosse um sussurro na sua cabeça, se escondendo para baixo da cama ela pode vê o que mais ninguém estava vendo, sapatos masculinos andando em volta dá cama como se estivesse procurando por algo, no caso alguém.
ela era paciente e sabia a hora perfeita de atacar, assim que aqueles pés param no mesmo lugar ela foi o mais rápido que pode dando um salto e mordendo sua coxa esquerda lhe arrancando um grito.
_ SUA NAJA TRAPACEIRA!!!
foi o que ele gritou antes de tocar na perna ferida e vê aquela minúscula cobra se transforma em uma linda mulher de pele clara, olhos esverdeados e cabelos longos e preto, com um sorriso maléfico no rosto ela limpou um pouco do veneno que ainda escorria no canto dá boca.
_ você já foi mais rápido, meu querido, séculos e mais séculos lhe deixaram lento? Ou será que foi o meu veneno que não é forte o suficiente para matar você, mais sim para lhe enfraquecer.
ela disse com um tom sarcástico na voz assim que o viu se levantar e lhe olhar de cima a baixa com um certo desdém, ele foi se aproximando tirando sua espada dá cintura e a colocando no pescoço dela.
_ você não tem ideia do quanto eu quero lhe enfiar essa faca na sua garganta e vê o seu sangue jorrar sobre ela.
A cobra que hospedava no braço dá rainha verde se aproximou lentamente do dragão que estava destinada a mata-la sem se importar com a faca cravada no seu pescoço, suas mãos tocaram o rosto dele sentindo o calor sobre sua pele.
_ um dragão e um serpente, não soa poético para você? dois seres destinados a se mataram só porque assim os deuses querem, mais que no fundo se apaixonaram um pelo outro no momento em que você salvou a minha vida aquele dia.
falou sentindo a espada sair do seu pescoço indo em direção ao peito, mais especificamente a onde deveria ficar um suposto coração batendo, tudo que ele teria que fazer é enfiar lá que seu fim seria ali e agora.
_ se eu te mata e levar a sua cabeça para os meus criadores, serei recompensado com qualquer coisa que eu queria, mais se eu te matar do que me adiantaria esse prêmio se a única coisa que eu quero é você em meus braços.
disse tocando o rosto dá pela dama a sua frente tirando a espada no peito a jogando no chão, ele queria beija-lá, só que se o seus lábios tocassem os delas, a saliva que é a onde está o seu veneno iria entra dentro da sua boca o deixando mais debilitado do Estava.
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