Com uma vida completamente bagunçado e sem rumo, rhaenyra targaryen em pleno aos seus 36 anos se vê em uma situação completamente confusa ao ir dormir com um completo desconhecido e acordar em uma das suas vidas passadas em plena a dança dos dragões.
As coisas em dragonstone estavam calmas até o fim daquela tarde a onde uma mensagem chegou para princesa dizendo que o direito de nascença do seu filho estava sendo contestado e que eles precisavam ir para porto real ter uma audiência perante a Coroa. Rhaenyra não entendeu aquilo até a carta passar pela mão do Laenor que bateu na mesa com raiva se levantando rapidamente dá cadeira que caiu no chão.
__ Eles ousam contestar a legitimidade do meu filho?__ Laenor se perguntou andando pelo salão atraindo olhares curiosos__ Isso não pode acontecer, Rhaenyra. se isso acontecer e o meu tio ganhar a causa o direito de nascença será negado assim como o seu sobrenome
Um frio percorreu a sua espinha deixando-a nervosa e sentindo o bebê mexer um pouco por causa dá agitação interna da mãe.
__ Vamos para porto real acabar de vez com isso__ Laenor falou erguendo sua cadeira de volta no lugar__ e não se preocupe, meu filho. eles não vão tomar o que é seu por direto.
Sua fala tentou acalmar o menino que até agora se mantinha quieto e a cabeça um pouco baixa.
__ eu acredito em você, pai__ Lucerys afirmou com um pequeno sorriso nos lábios mostrando que assim como o pai ele vai também iria lutar pelo o que é seu.
__ e se não conseguimos é só matar o desgraçado, automaticamente Lucerys se torna herdeiro de novo__ Daemon falou com uma risada maligna atraindo olhares de espanto para sua pessoa__ errado não tô.
__ você é inacreditável!.
Dessa vez foi Rhaenyra que falou acariciando um pouco a barriga sentindo o bebê mexer na direção da sua mão provavelmente gostando dá carícia.
__ pelo menos temos um plano B__ Laenor disse erguendo sua taça com Daemon fazendo o mesmo mostrando a parceria dos dois.
a verdade era que ele s se tornaram bons amigos com cada um encobrindo o outro, do tipo Daemon mata e Laenor enterra.
__ os dois se merecem.
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O ar daquele lugar costumava ser limpo e fácil de respirar, mais assim como as cores vermelho e preto, isso também foi se desgastando com o tempo. Seu olhar era de decepção e desprezo por tudo aquilo que ele não era, com dois filhos sentados um do lado do outro ela finalmente pôde vê o quão os deuses foram injusto.
Enquanto aemond era melhor em história e espadachim do castelo, ficando atrás do seu desprezível tio Daemon, Aegon só sabia encher a cara de vinho e fuder com prostitutas baratas tendo inúmeros bastardos pra coroa ignorar.
Depois de tudo que ela fez pra está a onde está, chegando até a matar a rainha Aemma, os deuses lhe dão um primogênito do qual não sabe de nada e nem se interessa por nada, enquanto seu mais novo é um verdadeiro exemplo mesmo com a falta de um olho.
Com um longo suspiro começou a mexer em sua naja enrolada no seu pulso possuindo uma forma de pulseira prateada, belíssima.
a reunião foi extremamente cansativa para todos, inclusive aegon que alternava entre revirar os olhos e beber mais vinho, para o desespero dá sua mãe que insistia que um dia ele seria rei, o que de fato não era verdade.
