Reformatório (Izuku Analista)

Capítulo 36

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"É oficial!" Himiko aplaudiu, correndo para a sala comunal 1A, com Neito a reboque. “Agora sou Himiko Kan!”

Izuku sorriu para ela enquanto ela contornava o sofá em que ele estava sentado. “Isso é incrível! Parabéns!"

Gritando, ela sentou-se ao lado dele, abraçando-o com força. "Estou tão animado! E finalmente descobri o nome do meu herói! Quer ouvir?"

"Eu ajudei!" Neito disse orgulhoso, sentando ao lado de Shoto e Hitoshi.

Hitoshi riu. “Tudo bem então, vamos ouvir.”

“Princess Plasma! Princesa, porque é assim que Vlad… quer dizer, papai me chama, e Plasma porque eu bebo sangue!”

“Ah, você está chamando ele de pai. Isso é tão fofo,” Izuku cantou brincando. Himiko o beliscou em retaliação.

“Também tenho novidades”, disse Shoto, chamando a atenção de todos. “A acusação de agressão da Endeavor está avançando e as acusações de abuso infantil parecem que vão persistir. Ele irá ao tribunal em breve. Natsuo disse que meu depoimento à polícia deveria ser suficiente e que eu não deveria ter que ir a tribunal, mas Natsuo terá que ir porque foi vítima da agressão. O tribunal concedeu a custódia a Natsuo, então não precisamos mais nos preocupar com a mamãe ou Fuyumi solicitando a custódia de mim.”

"Olhe para isso!" Neito disse, dando um tapinha no ombro de Shoto. “Tudo está se encaixando! Só falta Izuku ser adotado. A propósito, como vai isso?"

Izuu encolheu os ombros. “Tem sido um pouco complicado. Primeiro, eles ainda estão tentando me trazer de volta dos mortos, legalmente falando. E então há o testamento da minha mãe, que afirma que eu devo ir com os Bakugou caso ela morra, então os Bakugou estão tendo que consertar isso para que Aizawa e Mic possam realmente me adotar. E então o tribunal aparentemente tem algumas reservas sobre eles adotarem a mim e a Eri ao mesmo tempo, então eles tiveram que contratar um advogado para ajudar a lutar por eles. Com Eri é um pouco mais fácil, já que não conseguimos encontrar a família dela. O tribunal está apenas esperando para ver o resultado de todas as minhas questões jurídicas para tomar sua decisão. Assim que for considerado que estou vivo, não sou um risco e sou elegível para adoção, ela e eu poderemos ser adotados.”

“Você e Eri estão planejando usar os sobrenomes?” Hitoshi perguntou.

“Eri quer. Ela está debatendo diferentes maneiras de combinar seus nomes. Até agora, ela gosta mais de Yamazawa, mas acho que Mic e Aizawa vão convencê-la a usar um nome hifenizado. Quanto a mim, não sei. Eu realmente não quero perder a conexão com minha mãe. Mesmo que Midoriya fosse o sobrenome do meu pai, era o nome que minha mãe usava.”

“Você poderia fazer um nome triplo com hífen”, sugeriu Himiko. “Você poderia ser Izuku Midoriya-Yamada-Aizawa.”

“Isso é demais.”

“Então vamos misturar! Que tal Midomazawa?”

Hitoshi bufou. “Parece que você está engasgando com alguma coisa.”

“Então você inventa um melhor.”

"Multar. A meu ver, não importa o nome que você tenha, Izuku, você ainda tem sua mãe em seu coração. Você a amava e ela amava você. Então, se você quiser ter um ou ambos os sobrenomes de Aizawa e Mic, faça-o. Ela não se importaria. Ela só quer que você esteja seguro e feliz. Se você não quiser anotar os nomes deles, tudo bem também. Eles não vão se importar. Eles gostam de você pelo que você é, e seu nome não vai fazer diferença. Então faça o que quiser, ninguém vai se machucar ou ficar chateado com o que você escolher.”