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(Marco Ferrari)

Um soldado a mando de meu pai nos chamou até o galpão, quando nos aproximamos escutamos os gritos de clemência dos dois ordinário que ousaram falar tais palavras a respeito de mi madre e irmãs. Posso ser um filho da puta, mas ninguém mexe com a família.

Mi padre estava segurando um pela argola e socando a cara, suas mãos estavam cheia de sangue.

- Antônio, não foi por mau. - fala enquanto cospe sangue no chão.

- Vocês desrespeitaram minha família! Isso não se acontece! - Pai socou mais uma vez o desgraçado e o fez desmaiar.

Acorda esse verme! - Ele ordena aos soldados enquanto pega um bastão.

- Padre mio! Deixa a festa para nós. - eu e meus irmãos começamos a subir as manga das camisas.

- Deixa eu brinca um pouco, pai. - Luca frange a testa enquanto passeia entre as ferramentas escolhendo uma adequada para o que vem na mente dele. - Alessandro, bateu na cara do que desmaio para ele acordar, acabou quebrando alguns de seus dentes.

- Pego uma lâmina e começo a arrancar a pele de um dos braços do outro, o vejo contorcer gemendo de dor.

Luca escolheu uma parafusadeira e vez vários furos em suas pernas.

- Seus desgraçados, acham que podem ir contra os Ferrari? - Lucas chuta um. -Depois das torturas, ainda implorando pela vida, meu pai pega sua arma e destrava.

- Vão apodrecer no inferno! Então atira na testa dos dois.

Vamos, rapazes! Temos que nos lavar, se não a mãe de vocês não vai deixar nós entrar em casa hoje.

- Droga! Sujei minha camisa nova. - Luca olha seu estado todo melado de sangue.

- Compra outra seu idiota! - Alexandre fala caminhando até a porta

- ela era única, retardado!

- Então, manda fazer outra, cabeção- digo enquanto saímos do galpão.

- Pai, enquanto a Isabella? Vamos casar ela também? - Alessandro fala e meu pai ergueu seu rosto olhando

- Filho, dentre algumas semanas vamos casar nossa Isabella! A família toda vai está reunida para festejar, até a Carolina vai ter que vir.

- porra, pai! Como ela vai vir? Ao reagir com a notícia da proposta que o senhor fez ao homens lá dentro?

- Conhecendo nossa Carolina, alguns vão se arrepender de ir até ela, não se preocupe tenho homens a protegendo lá no Brasil.

- Certo, pai. Tomara que ela venha, quero ver-lá pessoalmente!

- ah, meu filho! Eu também! Espero que ela tenha me perdoado. Magoei minha doce princesa- meu pai fala triste.

Fim desse capítulo 🏁🏁🏁

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